"Era impressionante o quanto a vida prega peças em nossas vidas, e agora era ele que estava definhando por mim"
E se Isabella escolhesse viver por ela mesma? Uma vida que muitos adolescentes anseiam? Ou uma nova chance?
Lua nova
—Isso é culpa sua Isabella.— Quill resmunga enquanto toma café e como torrada.
Vou dar um breve resumo do que aconteceu. Começamos a beber no finalzinho da tarde e paramos as 5 da manhã, passamos a madrugada ouvindo música, isso mesmo meus amigos, Quill me deu um conselho, ele disse que parar de ouvir música por causa de um babaca me faz mais babaca ainda, então passamos a madrugada bebendo, xingando Jacob, criando teorias de por que ele está andando com o traficante de anabolizantes e não chegamos a nada concreto, apenas que Jake e Embry são dois idiotas.
E agora são exatamente 3 horas da tarde e Quill e eu estamos de ressaca, após ter acordado as uma da tarde e limpar a bagunça pra meu pai não chegar e ver que bebi, e embebedei outro menor de idade.
—Foi você que aceitou beber comigo, agora aguenta as consequências.—termino meu café com Quill resmungando o quanto ressaca é ruim, e depois de tomarmos um comprimido pra ressaca vamos em direção a picape.
—Se meu pai sonhar que eu passei a madrugada bebendo—Quill fala—ele tranca meus coro.
—E o meu? Ele é da polícia, ele com certeza fecharia a loja por nos vender bebida e eu ia ficar de castigo por toda eternidade.—falo rindo.
—É duro ter o xerife como pai.—Quill fala rindo.
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Mesmo eu tentando, ainda é tão difícil. Será que um dia vai mesmo parecer que ele nunca existiu? Ah Edward você me destruiu por dentro.
Estou nesse momento fazendo uma trilha pra esfriar a cabeça, mais como o destino é cruel vou parar justamente no lugar que mais adorava estar com Edward, oh meu Deus, que pecado eu cometi pra viver esse inferno?
E quando acho que não da pra piorar eu me deparo com ninguém menos que aquele nômade chamado Laurent.
—Bella...—Ele fala.
—Laurent?—Falo quase me batendo por saber que é ele e ainda perguntar.
—Não esperava te encontrar por aqui.—ele diz.—Fui visitar os Cullen mais a casa tá vazia, eu estou surpreso por terem deixado você pra trás. Você não é o bichinho de estimação deles?—ele pergunta.
—É, pode ser dizer assim.—falo tentando não vacilar a voz.
—Os Cullen visitam com frequência?—ele pergunta.
Minta. Minta. Minta. Só consigo pensar nisso.
—Ora, sim, sim, o tempo todo.—vamos lá Isabella minta melhor.
—Eu aviso que você passou aqui.—falo tentando soar convincente mesmo sabendo que meu coração está a mil e ele escuta isso facilmente.—Mais provavelmente é melhor eu não dizer a Edward, você sabe né, ele é muito protetor.—falo rezando pra que ele acredite.
— Mas ele tá longe, não tá?—Laurent pergunta zombenteiro.
—Desembucha cara, por que você ta aqui?—ótima hora pra você perder a paciência, no próprio leito da morte.