Capítulo 4 - Gabriel

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🚨Alerta [cenas +18]🚨

Com a respiração pesada, vejo meu pau entrando e saindo da bocetinha vermelha de uma desconhecida. Seus pulsos estão presos aos tornozelos e uma barra extensora deixa-a toda arreganhada para mim.

Sua bunda está empinada para cima e a pele clara e levemente amarelada quase implora por um tapa. Meio sem aguentar, minha mão vai rápida de encontro com a ela, deixando uma marca rosada em seu bumbum.

A desconhecida arreganha as costas ainda mais, empinando a bunda enquanto geme meu nome baixinho. Tenta aproximar mais seu corpo do meu pau, se mexendo desesperadamente, porém o couro em seus pulsos e tornozelos não permite e rio da sua ânsia por mais.

— Mais forte Gabriel — Por um segundo, acho que reconheço a voz, todavia logo ignoro esse pensamento para atender seu pedido, entrando cada vez mais fundo em seu canal apertado.

Sua bocetinha pequena e molhada engole meu pau e o esmaga lá dentro. Minhas bolas doem conforme sinto o clímax chegando, mas não sou o tipo de homem que goza sem a guria ter, pelo menos, um orgasmo antes.

Com um dedo, vou friccionando seu clitóris e deixando beijos em sua coluna. Minha outra mão puxa seu cabelo com força, quero que me olhe masturbando-a. Contudo, quando consigo ver seu rosto meu coração quase para.

A boca está aberta em um gemido, os olhos puxados estão pesados de prazer e as bochechas coradas de vermelho. Com o pau ainda entrando e saindo de sua boceta, vejo o rosto de Sofia me encarando.

Abro os olhos de supetão e encaro a parede clara do meu quarto de hotel. Em apenas um dia com ela, a chinesa já está invadindo meus sonhos.

Respiro fundo e tento acalmar meu peito que bate depressa, porém, no andar de baixo, a situação não me parece nem um pouco calma. Minhas bolas doem do gozo que não chegou e meu pau empurra a colcha para cima.

Tento voltar a dormir mas a rigidez daquela região não permite. Desistindo de lutar contra, empurro as cobertas para o lado e seguro firme na base do meu pau.

Começo com movimentos lentos de vai e vem, a imagem da Jennifer me chupando se formando na minha mente. Acelero a punheta, mas, quando vejo, o cabelo loiro ondulado virou liso e negro, os olhos azuis viraram pretos e puxados.

Sofia invadiu minha cabeça e, na minha imaginação, engole cada centímetro do meu pau. Seus pulsos estão amarrados para trás e, só com a boca, me faz revirar os olhos. Sua língua ávida passeia por meu comprimento e, quando chega na glande, chupa com força.

Parece querer fazer aquilo beijando, lambendo e chupando sem aquele ar ensaiado que tantas meninas tem durante o boquete. Sorri safada antes de me botar todo dentro de si, com os peitos pequenos e empinados apontando para cima enquanto ela me leva a loucura.

Sinto minha testa suar e meu coração bate forte com o caminho que minha imaginação toma. De repente, a visão de Sofia aberta em cima da mesa do meu escritório enquanto chupo sua boceta quente invade minha mente. Na minha cabeça, seus olhos se reviram e ela goza me levando junto em um grito final que molha os lençóis de porra.

Sentado no escritório vejo meu novo sócio júnior, Rafael, andar de lá para cá com o telefone no ouvido

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Sentado no escritório vejo meu novo sócio júnior, Rafael, andar de lá para cá com o telefone no ouvido. Particularmente, prefiro não fazer isso no ambiente de trabalho. Gosto de me mostrar seguro e centrado e, não conseguir ficar parado em uma ligação, meio que tira essa imagem.

Minha cabeça dói da noite não dormida e a voz alta com sotaque carioca dele definitivamente não ajuda a aplacar minha dor. Na minha antiga sala em Porto Alegre sempre havia um pote de aspirina na primeira gaveta, porém nessa só há algumas canetas e grampos.

— Rafael! — grito. Com a cabeça, indico a ele que entre em meu escritório. Imagino que não tenha percebido que eu já estava aqui, pois no momento em que me ouviu deu um pulo de susto.

— A irmã do Senhor Barroso vai vir aqui falar comigo. Quando ela chegar, mande-a imediatamente para minha sala. Vou estar em uma reunião por telefone até lá e não vou ouvi-la chegar. — digo sem dar espaço para argumentação e logo acrescento — Ah, e me vê um pote de aspirina.

Depois daquilo meu dia é bem corrido. Rafael, mesmo sendo um tanto quanto lerdo, é esforçado e me ajuda bastante. Porém, depois de algumas horas ouvindo-o falar, a dor de cabeça faz seu sotaque parecer cada vez mais irritante e mando-o trabalhar na sala da secretária.

Contudo, logo o sotaque carioca dele é substituído pelo paulista da senhora Garcia que grita no telefone exigindo que eu lhe arrume um acordo melhor de guarda. Com a cabeça latejando, tento me concentrar no que ela diz, mas as palavras parecem entrar por um ouvido e sair pelo outro.

Já tive milhões de casos como os dela. Infelizmente, pais não querendo pagar a pensão para os filhos é o que mais tem nesse mundo. De certa forma, foi o que meus pais fizeram. Largaram-me aos cuidados dos pais de César até que um dia, decidiram que, além de não me darem atenção nenhuma, também não iam mais pagar roupa, escola, comida.

A sorte é que a família Barroso sempre foi muito boa e generosa comigo. Nunca deixaram que me faltasse nada. Por conta deles, consegui entrar em uma ótima faculdade de Direito e hoje sou sócio sênior de uma das maiores firmas de advocacia do estado, a Barroso Advogados.

Na hora que finalmente consigo finalizar a ligação com Garcia, ouço o som de risadas entrando pela porta. Quando olho para ver o que está acontecendo, a raiva borbulha dentro de mim. Para isso o carioca era rápido.

Pego o interfone e digito o ramal da secretária. Sabia que, por estarem na mesma sala que ela, ouviriam o que eu fosse dizer.

— Sandra, tu pode pedir para o Rafael parar de trovar a senhorita Barroso e trazê-la para o meu escritório, por favor?

— Sandra, tu pode pedir para o Rafael parar de trovar a senhorita Barroso e trazê-la para o meu escritório, por favor?

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Proteção - Sob o céu de Santa MariaOnde histórias criam vida. Descubra agora