- Quatro

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oi q

postando esse att antes de ir estudar KOPAOSKAOPSK

ai ai

casei 4x gnt

ja sao 5 casórios

to até sem saber o q dizer KKKKKKKKKKKKKKKKK

ai tb to caindo de sono

mas eh a vida

vo tenta att escolha perfeita hj tb

enfim

nao vo enrolar hj q

espero que gostem!

boa leitura!

comentários sempre bem vindos! <3

Adrien não tinha muitas coisas para levar para a casa da Dupain-Cheng

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Adrien não tinha muitas coisas para levar para a casa da Dupain-Cheng. Tudo coube em duas malas e uma mochila. Marinette cedeu-o parte do armário, mas a cama passou a ser um dilema. Era dela e somente dela.

Para Adrien, ela ofertou tanto o sofá como montar um colchão em seu escritório. Adrien preferiu a sala. O escritório de Marinette era uma bagunça e ele achou mais seguro ficar no sofá onde poderia acordar sem acabar sendo amassado por pares de tecidos e caixas que ela mantinha no escritório.

Já fazia quatro dias que ele dormia ali.

Era madrugada de domingo. Marinette havia acordado para tomar um copo d'agua. O começo de seu pré-natal estava marcado para a segunda e ela planejava dar a noticia para os pais no dia seguinte. Ela estava voltando para o quarto quando – sem querer – olhar recaiu no Agreste.

Adrien dormia encolhidinho no sofá, coberto pela colcha que ela havia dado para ele. Parecia muitíssimo fofo a cena, ao mesmo tempo que ela via que ele acabaria dolorido pelo modo que estava ali. Oh, ela sabia que ele merecia um pequeno castigo por ter sido tão babaca, mas...

Ah, por que ela precisava ser tão coração mole?!

Ela fez um beicinho, negou com a cabeça. Tentou espantar a peninha que sentiu do Agreste ali tão encolhido, mas foi em vão. Quando percebeu, se aproximava dele com um sorrisinho fofo e delicado.

Tocou-o na bochecha.

— Ei, Adrien...

Ele resmungou e passou a mão no rosto. Abriu os olhos lentamente.

— Huh? Aconteceu algo, Mari? Está se sentindo mal? — Vociferar aquilo fez com que ele se levantasse assustado. — Está tudo bem com você e com o bebê? Precisa de algo? Podemos...

— Ei, calma... — Marinette riu baixinho. — Nós estamos bem, eu só... te vi todo encolhido ai e queria te chamar para dormir na cama.

O Agreste franziu o cenho.

— Que cama?

Ela rolou os olhos. Quis desistir de sua ideia.

— A única existente nessa casa, Adrien! A minha!

Ele coçou os olhos.

— Está... me chamando para dormir com você?

— Na verdade... eu já estou me arrependendo de ter feito o convite sem você nem mesmo ter deitado lá.

Ele riu ao se levantar. Espreguiçou o corpo, segurando a mão da mestiça em seguida. Abriu um sorriso bonitinho.

— Bem... se você quer... — Ele deu de ombros. — Talvez seja uma boa... seu sofá é ótimo, mas... minhas costas...

Ela riu, rolando os olhos.

— É... eu sei... — Caminharam juntos em direção ao quarto. — As vezes eu dormia nele quando era quatro da manhã e eu precisava acordar as seis, ficava com preguiça de ir para o quarto. Você mal sabe o quão dolorido era na faculdade.

Adrien riu.

— Fico feliz por ter sido promovido para a sua cama então, general.

Marinette o encarou, sentando-se na cama e abandonando o chinelo no canto. Encarou-o com um sorrisinho.

— General?

— Sim, afinal... você quem manda aqui.

Ela se deitou. Adrien deitou-se ao lado dela após deixar o chinelo ao lado dos dela. Ambos fitaram o teto.

— A sua cama é confortável.

Ela riu.

— Melhor que o sofá?

— Muito melhor. — Adrien virou-se para o lado esquerdo, encarando-a de modo fofo. — A companhia também é melhor do que o silencio.

— Bobo. — Ela riu, antes de puxar a coberta. — Agora vamos dormir, a gente tem um dia e tanto ainda...

Adrien assentiu.

[...]

Ambos dormiram como anjos naquela noite. Marinette sentiu-se confortável nos braços do Agreste, mesmo tendo as bochechas pintadas por rosa quando acordou e percebeu os braços dele ao redor de si. Ela o observou por momentos.

Adrien ficava lindo dormindo, parecia um anjo de tão delicado e fofo.

Contudo, ele logo acordou e ambos – após escovarem os dentes – foram direto para a cozinha em busca de um café da manhã. Jogaram papo fora, falando sobre trivialidades enquanto cozinhavam juntos. Naquela manhã, Marinette ensinou Adrien a prática receita de panquecas que fez os olhos do loiro brilharem.

Adrien era apaixonado por comida e isso ninguém podia negar ou discordar. Era algo muitíssimo visível.

E, naquele quesito, viver com Marinette era incrível visto que ela não controlava sua alimentação e o deixava repetir quantas vezes ele quisesse desde que não passasse mal depois.

— Você faz as melhores panquecas!

Adrien murmurou ao entrar no pequeno escritório dela após lavar a louça. Marinette parecia concentrada mexendo em um projeto de vestido que estava atrelado ao manequim. Ela desviou o olhar rapidamente para ele com um pequeno sorriso.

— Fico feliz que goste delas. É uma receita de família. — Ela deu de ombros. — Oh, falando em família... você já deixou sua roupa separada, certo?

O Agreste franziu o cenho.

— Uh... eu deveria ter deixado a roupa separada?

Marinette quis dar um tapa no próprio rosto. Não era possível que Adrien fosse tão lerdo e esquecido naquele nível! Puxou o lábio ínfero, suspirou e então o olhou.

— Sim, esqueceu que hoje é domingo e vamos almoçar na casa dos meus pais? É o dia que combinamos para contar a eles sobre a gravidez.

Adrien arregalou os olhos.

— Espera... contar... para tia Sabine e tio Tom?

Marinette assentiu.

— Sim, e você vai comigo. Eu não fiz esse bebê sozinha.

Marinette piscou para ele, voltando a atenção para o vestido. Adrien engoliu em seco.

Sentiu um certo medo misturado com um grande nervosismo. Oh... aquele almoço prometia!

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