Adrien havia brigado com o pai, perdendo todos os mimos que tinha desde pequeno. Influenciado pelo primo de má índole - Félix - Adrien acaba cedendo a ideia de que caso conseguisse uma esposa rica, as coisas ficariam bem, principalmente se tivesse u...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Por dois meses, Marinette se sentiu normal.
Sua vida continuava a mesma, ou bem, quase a mesma, afinal, ela estava mais atarefada do que nunca com os cursos extras da faculdade e as encomendas que recebia. Adrien e ela continuavam conversando, porém, ainda ficavam um tanto envergonhados quando se lembravam daquela fatídica noite.
Que pelos dois meses ficaram brincando com a mente dela.
Porém, quando ela pensou que esqueceria aquela noite, coisas um tanto estranhas passaram a acontecer. Ela estava se sentindo diferente, sentia o corpo diferente, sentia como se tudo estivesse diferente. Ela pensou que fosse uma cisma.
Alya tinha uma opinião diferente.
— Vamos! Temos tempo para comprarmos aquilo! Podemos fazer isso agora, durante o almoço e depois a gente vai 'pra aula.
— Não precisa! — Marinette rolou os olhos. — Eu estou ótima, não tem nada anormal por aqui.
— Como você tem certeza? — Marinette calou-se. Alya olhou-a com o cenho franzido. — Marin... você está com medo?
A Dupain-Cheng suspirou.
— Não...
— Você está com medo! Que fofa! — Alya a parou, ficando ambas no corredor da universidade. — Mas... sobre o be...
Marinette de um modo rápido tampou a boca de Alya. Olhou-a feio e então a puxou para um canto mais vazio. Sentaram-se em uma das muretas de concreto que faziam a decoração do gramado e então ela bufou.
— Isso! Espalha para todos!
— Desculpa... — A Cesaire ofertou-a um sorriso tímido juntamente com um olhar amigo, então deixou que a mão esquerda fosse parar no ombro de Marinette. — Mas... sobre aquele assunto... eu estou com você, tudo bem? Vai dar tudo certo...
