- Dez

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oooi

um cap novo e bem fluffy pq eu sei q vcs gostam

OAKSPOAKSOPAKSK

ai eu gosto tanto dessa ficzinha, ela é tão fofa e levinhaaaaaaa

aaaaaaaaaa

enfim

espero que gostem!

boa leitura!

comentários sempre bem vindos! <3

O gatinho novo foi muito bem aceito por Marinette, algo que Adrien ficou surpreso

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O gatinho novo foi muito bem aceito por Marinette, algo que Adrien ficou surpreso. Na mesma noite, saíram em busca de ração e outros objetos necessários para que o gatinho tivesse um cantinho. No outro dia, levaram ele no veterinário para saberem mais sobre ele e acabaram descobrindo que era um macho.

Deram o nome de Chat Noir, por sugestão de Adrien que usara a desculpa que ele deveria dar o nome do gatinho, afinal, ele havia o achado.

Porém, logo aquele gato ficou deveras mimado pela Dupain-Cheng e disputava a atenção dela com Adrien.

Já a bebê esperou completar nove meses para nascer. A bolsa da Dupain-Cheng estourou numa manhã ensolarada e, por sorte, já estava de férias. Adrien foi o mais desesperado entre eles, mas Marinette acabou rindo ao invés de se irritar com ele por deixá-la um tanto nervosa.

Segundo as enfermeiras, ela teve um parto significantemente rápido para um primeiro. Marinette discordava. Para ela, havia demorado demais.

Mas ela estava feliz por ter, após algumas árduas horas, sua menininha nos braços.

— Emma é uma gracinha, não é?

Ela murmurou. Naquele dia, a loirinha de olhos azuis completava sua primeira semana com os pais. Emma, diferentemente do que demonstrava na barriga de Marinette, era uma bebezinha calma que não aprontava com os pais, chorava baixinho e não resmungava por qualquer coisa.

E, também, amava ficar no colo dos pais.

— Sim... — Adrien se aproximou de Marinette. A Dupain-Cheng estava com a bebê nos braços, sentada no sofá. Ele se sentou ao lado dela e acariciou a bochecha gorducha de Emma com o indicador. — Ela parece comigo...

— Bem, realmente parece que você fez ela sozinha. — Marinette brincou, e então olhou para Adrien. Ela suspirou. — Uh... será que... podemos conversar sobre algo... sério?

Adrien assentiu. Marinette usava um tom que o fez perceber que era um assunto importante.

— Claro. Sobre... o que quer falar?

Marinette se ajeitou no sofá, arrumando-se com perninha de índio e ajeitando Emma sobre a mantinha que estava em seu colo. A bebê se espreguiçou, mas continuou a cochilar. Marinette mantinha o braço próximo dela para que ela não caísse.

— Eu queria falar sobre nós e... o que vamos fazer daqui 'pra frente. — A Dupain-Cheng fez uma pausa, mordendo o lábio ínfero. — Entendo que... estávamos juntos durante minha gravidez porque eu poderia precisar de ajuda e que... podemos continuar juntos durante os primeiros meses da Emma, mas... e quando ela ficar maior? Vamos... dividir a guarda? Eu... preciso arrumar outro apartamento para te dar privacidade e...

Adrien parou de ouvir quando Marinette murmurou sobre arrumar outro apartamento. Como? Ela queria ir embora?!

Ela estava achando que ele queria que ela fosse embora?

Não, não, não!

— Espera, espera! Não... eu não... não quero que você vá embora, a não ser que... você não esteja confortável aqui... — Adrien abriu um sorriso para ela. Segurou a mão livre da Dupain-Cheng. — Desde que... começamos a dividir o seu apartamento... eu aprecio demais sua companhia, sempre apreciei. Você... é uma ótima amiga, uma ótima companheira e... eu não quero que você e Emma vão embora daqui. Eu quero que vocês fiquem comigo...

Marinette piscou algumas vezes, surpresa.

— Eu... posso te perguntar outra coisa?

Adrien assentiu.

— O que quiser...

— Você... você sente algo por mim, Adrien?

Adrien sorriu.

— Sim, eu sinto. Um carinho especial que... talvez vá além da amizade, mas... eu posso esquecer isso se for atrapalhar nossa convivência. Eu só quero que você e Emma continuem aqui, melhorando meus dias e me deixando mais feliz. — Adrien apertou a mão dela com delicadeza, em um gesto de companheirismo. — Eu... amo chegar em casa e ver vocês duas junto com o gato, eu amo... passar o tempo com vocês. Vocês são muito preciosas para mim e...

Marinette calou Adrien ao puxá-lo pela gola da camiseta com delicadeza, ofertando-o um selinho que logo virou um beijo. Adrien identificou naquele gesto que os sentimentos eram retribuídos. Marinette também sentia aquilo.

E era verdade.

Naqueles meses, ela havia visto a pequena paixão que nutria por Adrien aumentar. Ele era amigável, carinhoso, atencioso. Ajudava-a sempre, estava ali presente e parecia amar ela e a pequena Emma, que na época ainda estava na barriga. Viu o amor dele multiplicar no nascimento da bebê.

Adrien era quem ela amava e quem ela gostaria de ter como namorado, noivo ou esposo.

Se separaram com sorrisos nos rostos.

— Eu amo você...

Marinette murmurou, contente. Adrien voltou a sorrir.

— Eu também amo vo... ai! — Adrien choramingou. Olhou para o chão.

Viu o gatinho que o olhava um tanto ranzinza, parecendo não gostar nada de ver Adrien pegando uma atenção que, na mente do bichano, deveria ser dele.

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