Adrien havia brigado com o pai, perdendo todos os mimos que tinha desde pequeno. Influenciado pelo primo de má índole - Félix - Adrien acaba cedendo a ideia de que caso conseguisse uma esposa rica, as coisas ficariam bem, principalmente se tivesse u...
vamos ver quantos caps dessa fic eu consigo postar hj q
to um pouco animada? sim q
entao vamos de att p passar o tempo ISJASIOJASIOJ
enfim
espero que gostem!
boa leitura!
comentários sempre bem vindos! <3
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Falar com Gabriel Agreste foi como um teste de paciência para Adrien. Claro, ele não contou para o pai exatamente a verdade sobre a gravidez de Marinette. Como ele iria explicar todo o rolo que ele quase começou?!
Mas, por outro lado, Gabriel Agreste fez um monólogo de horas a respeito de responsabilidade. Adrien ouviu tudo aquilo tentando não revirar os olhos mais do que o necessário.
No fim, Adrien voltou para o apartamento de Marinette com duas novidades: ele havia conseguido um emprego com o pai (afinal, Gabriel Agreste disse que Adrien precisava de um emprego fixo agora que estava prestes a ser pai) e que, ao menos no começo, ele ajudaria Adrien com o aluguel do antigo apartamento do loiro, caso ele desejasse voltar para ele.
E Adrien queria.
Não que ele não gostasse do apartamento de Marinette, mas a quitinete era minúscula. A casa estava ficando lotada pelas compras que eles faziam para o bebê ao ponto que eles mal conseguiam andar direito pelos cômodos.
Marinette, no começo, não quis aceitar, mas pensou que talvez fosse bom. Ela poderia usar a quitinete para trabalhar, talvez transformar em um pequeno ateliê caseiro? Bem, ela resolveria aquilo depois. Naquele momento ela estava ocupada colocando as roupas que levara consigo em uma parte do guarda-roupa de Adrien.
Enquanto o bebê de seis meses se movia inquietamente em sua barriga.
— Ei neném... — Marinette acabou fazendo uma pausa para acariciar a barriga exposta pelo top que usava. — Você está animado hoje. Tem novidades ou apenas está descobrindo que pode se movimentar um pouco mais?
Recebeu como resposta um chute leve que a fez rir. Marinette se ajeitou na cama, encostando-se na cabeceira e estendendo ambas as pernas sobre o colchão. Voltou a tocar a barriga, tentando localizar em qual lugar estava o bebê.
— Você já tem seis meses... que doido. — Ela suspirou. — Eu não imaginava que teria um bebezinho dentro de mim tão cedo, mas... saiba que a mamãe já te ama muito, viu? Tenho certeza de que o papai também... oh, você viu como ele está todo feliz por você? Ele até se entendeu com o vovô Gabriel, está trabalhando com ele, além de que ele está sempre preocupado com nós... — Marinette voltou a acariciar a barriga. — Sabe, bebê... seu pai pode ter sido um pouco babaca no começo com aquela história, mas... ele é o melhor papai que você poderia ter. Tenho certeza de que ele vai te mimar demais, até mais do que já mima. Também tenho certeza de que você vai ter muito orgulho dele, igual eu tenho...
Marinette continuou a conversar com o bebê, sentindo os chutes e respostas. Algo que ela não sabia era que, enquanto falava anteriormente com a barriga, Adrien estava indo levar para ela alguns croissants que havia comprado para eles.
E abriu um sorriso muitíssimo contente pelo dito por ela.
Marinette estava orgulhoso dele! Aquilo era tão... fantástico! Era a primeira vez em anos que alguém dizia aquilo para ele!
Adrien estava feliz por ter ouvido aquilo.
— Mari? — Ele deu dois toques na porta de madeira, atraindo a atenção dela. A mestiça acabou sorrindo.
— Entra... — Ela deu de ombros. — Eu estava terminando de arrumar, mas... o bebê começou a mexer e resolvi bater um papo com ele.
Adrien deu de ombros com um sorriso amigo ao se aproximar dela com o prato de croissants.
— Posso participar da conversa ou...?
— Claro... — Marinette trouxe Adrien para perto. Segurou a mão dele, colocando-a sobre a própria barriga. — Ei, bebê... papai está aqui. Não quer conversar com ele?
Ambos receberam como resposta a movimentação do bebê. Adrien acabou sorrindo.
— Oi neném... —Ele murmurou, com cuidado passando a mão pela barriga da mestiça. — Como você está?
Enquanto Marinette pegava um dos croissants, Adrien conversava com a barriga dela, vendo o bebê animado parecer tentar respondê-lo com movimentações.
E, olhando para Adrien naquele momento, ela sorriu.
