Capítulo 12

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Joshua Beauchamp

A casa está inundada por gemidos, tanto do meu quarto quanto do seu. Meu pau pulsa e implora por sua boca ou buceta, escuto seus gemidos misturados com de um homem e sorrio aumentando o som do meu computador fazendo os gemidos e sons dos corpos se batendo ficarem mais altos.

Saio do quarto de vagar e abro sua porta mordendo os lábios, desço minha mão até meu pau e começo com o vai e vem gostoso. Vou para sua frente em silencio e vejo sua buceta pingando tesão em quanto seus dedos trabalham com velocidade.

Tombo minha cabeça para trás, mordo os lábios e fecho os olhos com força, me concentro em seus gemidos e no som que seus dedos fazem em sua buceta encharcada. Aumento a velocidade de meus dedos em meu pau e gemo alto chamando sua atenção.

Any se assusta ao me ver em sua frente mas morde os lábios ao ver meu pau duro feito pedra.

— Acho que está na hora de retribuir o favor, não? — sorrio e a puxo para se ajoelhar na cama

Beijo seus lábios com força, gemo quando nossas intimidades se chocam com força. Suas mãos descem pelo meus corpo timidamente até chegarem em meu pênis ereto, sorrio com malicia e jogo minha cabeça para trás aproveitando suas caricias prazerosas.

— Chupa. — a olho e a vejo negar envergonhada — Chupa Any.

— Não sei fazer isso...— sussurra vermelha

— Eu te guio. Agora, abaixa e chupa. — assentindo desce da cama e vem até mim lentamente fazendo-me querer a agarrar e meter forte em seu buraquinho virgem

Se ajoelha em minha frente e segura meu pau com uma das mãos me fazendo gemer, levantando seu olhar para mim aproxima sua boca de meu membro e timidamente lambe a cabecinha me fazendo revirar os olhos. Minhas mãos vão até seu cabelo formando um coque desajeitado.

— Abre bem grande, gostosa. — abre sua boca e eu aproveito a deixa enfiando meu pau entre seus lábios molhados

Any sorri e começa a me chupar com gosto, sua língua acaricia minha glande em quanto sua mão trabalha em meu pau. Levo minha mão até meu pau e o seguro. Uma de minhas mãos estão em sua cabeça e a outra em meu pau, forço sua cabeça contra meu corpo e ofego ao sentir sua garganta me abrigar, saio de sua boca ao vê-la perder o ar e vejo um filete de baba me acompanhar, quando vejo que Any já se recompôs volto a forçar sua cabeça contra minha pele.

Ela me olha como uma verdadeira puta e estou adorando isso. Quando a vejo ficar vermelha saio de sua boca, me abaixo rapidamente e beijo seus lábios.

— Me deixa foder essa boquinha, deixa? — nossos lábios se raspam

Any assente e volta a sua posição anterior, suas mãos vão para minha coxa, seguro seu cabelo com a mão esquerda e com a direita seguro meu pau, por seus lábios estarem fechados tenho que forçar meu pau um pouco até que ela abra a boca e me receba de boa vontade, gemo alto e começo a foder sua boca, as estocadas são fortes e violentas.

Suas mãos sobem para minha cintura onde se apoia e me olha safada, reviro os olhos de prazer e continuo a foder sua boca deliciosa, aperto seus cabelos e gemo alto rebolando em sua boca, jogo minha cabeça para trás e deixo um gemido estridente sair quando sinto sua mão em minhas bolas. Prendo o ar e paro os movimentos.

— Põe a língua para fora — vejo sua língua apetitosa aparecer

Meu pau está mais duro do que um tijolo, continuo a foder sua boca só que com mais delicadeza, entro e saio devagar para aproveitar a sensação da sua língua me acariciando, sinto meu orgasmo chegando então saio de sua boca e dou batidinhas com meu pau em sua língua afim de gozar como nunca.

Para melhorar minha situação, Any continua com suas caricias em minhas bolas me fazendo derreter em gemidos altos, aperto mais meus dedos em seu cabelo e a vejo gemer de dor mas eu não ligo e continuo com minhas batidinhas até jorrar meu prazer em sua boca, gozo por um bom tempo e logo paro de bater com meu pau ainda duro em sua língua.

— Engole — minha voz sai mais rouca do que o normal — vai para cama e abre as pernas — assente e se deita bem aberta para mim.

Me abaixo e caio de boca em sua buceta molhada a fazendo gritar, meto dois dedos em sua buceta e estoco com rapidez e força.

Escuto meu celular tocando então paro com os movimentos e volto para meu quarto, vejo que é meu pai então recuso a ligação e me visto rapidamente.

— Se troque Any, esquecemos que vamos na casa do meu pai hoje.

Terminamos de nós arrumar e saímos de casa.

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