Capitulo 8

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                          Joshua Beauchamp

Any já voltou para casa e hoje eu decidi que vou conversar com ela sobre os sentimentos estranho que venho sentindo.

— Princesa posso conversar com você? — bato em sua porta mas ela parece não escutar

Começo a ouvir sons estranhos dentro do quarto, parece....gemidos? Isso gemidos. Abro a porta e me deparo com Any chorando toda coberta por um edredom.

— Ei meu amor, o que aconteceu? — me deito atrás dela e a abraço

— Me desculpa por te decepcionar — se encolhe em meus braços 

— Do que está falando meu amor? — a viro para mim e seco suas lágrimas.

— Soube que foi em um psicólogo, por que você iria em um se não fosse por minha culpa? 

Nego e a puxo para meu colo, me sento na cama e a abraço com força, escuto seus soluços e acaricio suas costas.

— Eu vim aqui justamente para falar sobre isso. Olha para mim Any — respiro fundo e desvio meu olhar — Eu venho sentindo coisas estranhas por você pequena, não é um sentimento de pai e filha e sim de.....de atração? — sua expressão se torna de espanto — O que eu quero dizer é que eu possa estar desejando você entende? — assentindo deixa um sorriso maldoso sair. — O que....

Any se aproxima de mim fazendo nossos corpos ficarem colados, sinto seu hálito em meu rosto então fecho os olhos para aproveitar a sensação. Sinto-a se aproximar mais um pouco e colar nossos narizes, nossas bocas se raspam.

Será que isso é certo? Será que eu devo beija-la ou sair daqui? Será que eu devo continuar com isso? 

Decido ignorar todos esses pensamentos, seguro seu rosto e colo nossos lábios soltando um gemido de satisfação, seus braços circulam meu pescoço e os meus passam por sua cintura. Suas mãos se enterram em meu cabelo o puxando me fazendo suspirar, será que eu devo parar?

Duas coisas se passavam pela minha cabeça, uma delas era que eu devia parar e ir embora, já a outra pedia para eu fazer Any rebolar em meu colo e me fazer perder a cabeça. Escolho a segunda opção, seguro sua cintura com mais força e a ajudo a movimentar seus quadris me fazendo revirar os olhos pela sensação gostosa.

— Josh...— meu nome...

Ela nunca me chamou pelo nome e.....isso foi sexy pra caramba. Nossa, arrepiei inteiro. Desço os beijos para seu pescoço e a escuto arfar, sorrio e mordisco sua pele. Sinto suas mãos tentando tirar minha camisa então a ajudo.

— Merda — sussurra ao me ver sem a parte de cima 

— Garota....vem aqui — puxo seu rosto e a beijo com força

Sinto sua mão em meu abdômen, suspiro. Nos afasto e tiro sua blusa arfando logo em seguida, desço meus beijos por seu pescoço até chegar em seus seios. Sinto meu pau pulsar então me remexo, abro seu sutiã e me afasto para admirar seu corpo.

Mordo os lábios ao vê-la nua da cintura para cima, me abaixo e chupo o bico de seus seios, deixo mordidas e lambidas. Any parece não aguentar mais então rio e abocanho finalmente seus seios fartos e gostosos. 

Escuto seu gemido, levo minha mão livre até seu outro seio e o massageio sentindo-a estremecer em meu colo.

Escuto a campainha tocar, suspiro frustrado e me afasto tirando-a de meu colo. Desço e abro a porta dando de cara com meu pai bravo.

— Que demora para abrir uma porta.

— Estava ocupado. O que veio fazer aqui — tento ao máximo esconder minha ereção 

Respiro fundo e o deixo entrar, caminho até a sala e me sento no sofá escondendo o volume com uma almofada.

— Vim visitar vocês. Vai chamar minha neta vai 

Me levanto e subo até seu quarto, quando abro a porta me deparo com Any pelada deitada na cama com as pernas abertas, olhos fechados, uma de suas mãos trabalham em seu clitóris e a outra aperta o lençol. Mordo meus lábios e fecho a porta atrás de mim sem fazer barulho.

Me aproximo de sua cama e me abaixo em sua frente, beijo sua perna e vou subindo os beijos por sua cocha, a vejo arregalar os olhos mas tampar a boca para não gemer alto. Retiro sua mão e deixo beijos em sua buceta molhada.

Chupo seu clitóris fazendo-a arfar alto, suas mãos adentram meu cabelo forçando minha cabeça contra sua intimidade.

— Isso...eu...

— Deixa vir — soltando um gemido um pouco alto goza em minha boca 

Chupo sua carne quente até estar totalmente limpa.

— O que foi isso? 

— Considere como um favor.

— Todo favor tem uma troca — sorri safada e eu retribuo.

Descemos e vimos meu pai assistindo algum jogo na TV, essa foi nossa tarde, as vezes eu e Any trocávamos olhares e sorrisos mas nada de mais. Acho que isso pode dar certo.


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