Capítulo 5

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Parei o carro e bati na porta dela ou melhor, esmurrei a porta dela. Logo o marido dela atendeu.

XX: Que é isso? Quem é você? Por que está batendo desse jeito?

Eu: Quero falar com a vagabunda da sua mulher, onde ela está? – entrei na casa o empurrando.

XX: No pode invadir a minha casa assim, eu vou chamar a polícia.

Eu: Isso, chama... Assim ela vai presa por violar medida protetiva.

XX: Do que você está falando?

Eu: Seu trouxa, a sua mulher, a piranha da sua mulher foi minha noiva e me traiu na minha casa, na minha cama com um homem. Ela pagava uma garota de programa que hoje é minha esposa para satisfazê-la porque ela é uma doente, psicopata que nunca está satisfeita com nada. Ela me perseguiu, ela invadiu meu prédio e eu pedi uma medida contra ela, e a 10 anos tive que fazer isso de novo. Até no meu casamento ela tentou invadir e foi presa por isso. Ela se aproximou de uma das minhas filhas e eu vou mata-la por isso. Ela revelou segredo da minha mulher para a minha filha a troco de nada, porque ela é uma vagabunda doente e eu vou mata-la...MARIA CLARA... ONDE VOCÊ ESTÁ? – subi procurando por ela e ela saia do banheiro.

Maria Clara: Priscilla? O que faz aqui? – me olhou assustada.

Eu: Você ultrapassou TODOS OS LIMITES – apontei a arma pra ela.

XX: Calma... Fica calma... Eu acredito em tudo que você disse, mas o meu filho tem 10 anos e está dormindo. Ele vai acordar, por favor. Ele não tem culpa de nada.

Eu: Que se dane. A minha filha também não tem culpa de nada e ela fez questão de pará-la num shopping pra falar da vida da mãe dela coisa que ela não tem absolutamente nada a ver.

Maria Clara: Priscilla, fica calma...

Eu: Não me peça pra ficar calma Maria Clara, você ultrapassou todos os limites comigo e com a minha família. Você não tem respeito por mim, e nem por ninguém. Você sequer respeita o idiota do seu marido e o coitado do seu filho porque você simplesmente parou a minha filha num shopping pra falar sobre a mãe dela. Você é um lixo, você é um monstro e eu tenho nojo de você. Eu não sei como eu consegui me relacionar com uma pessoa tão podre como você e eu quero que você morra, porque já que você não respeita nem a lei, só indo para o inferno para você parar. Sai da frente seu babaca, você ainda vai ter que cuidar do seu filho, não vale a pena morrer por causa dessa piranha.

Maria Clara: Priscilla, isso já tem muito tempo, para com isso. Meu filho vai acordar, não faz isso ele precisa de mim... – chorava.

Eu: Ah agora você chora? É ruim né? Quando nossos filhos podem ter as vidas afetadas por terceiros. Agora já sabe como eu me sinto, agora já sabe como a Serena se sentiu quando você falou do passado da mãe dele a troco de nada, só pra me ferir depois de tanto tempo. Você é casada, você tem filho e pra quê fazer tudo isso? Minha felicidade, minha vida incomoda tanto você assim? Vai viver, vai fazer alguma coisa útil dessa sua vidinha fútil de merda ao invés de viver escorada no banana do seu marido – me aproximei a encostando na parede e colocando a arma no queixo dela.

Maria Clara: Priscilla, calma, por favor... Vamos conversar – chorava.

Eu: Eu não tenho nada pra conversar... Mas tenho um aviso pra te dar. Se chegar perto dos meus filhos, da minha mulher, de mim, ou de algum amigo meu, de algum dos meus restaurantes, eu não vou hesitar em puxar o gatilho. Você entendeu? – ela me olhava apavorada. – ENTENDEU MARIA CLARA? – gritei com ela a assustando ainda mais.

Maria Clara: Si... Sim...

Eu: Ótimo... – a soltei e sai do quarto desci as escadas entrei no meu carro e sai do condomínio. Cheguei em casa era meia noite mais ou menos. Luíza e Rodrigo estavam lá. Natalie estava sentado no sofá chorando, Serena também. – Que surpresa vê-los aqui. A dona da moral e dos bons costumes e de toda a verdade absoluta sobre a minha vida e da minha família, e pai do imbecil que come a minha filha em plena luz do dia na minha casa. Espero que mantenha seu filho longe da minha filha se ele não quiser levar um tiro na boca – falei com a voz carregada de sarcasmo e balancei a arma. Quando subia as escadas falei – O circo acabou, podem ir embora da minha casa e por favor não voltem mais aqui. Boa noite – terminei a frase já não final da escada, entrei no closet abri cofre coloquei a arma e tranquei. Entrei no meu banheiro tranquei a porta e abri o chuveiro tirando minha roupa e entrando no box. Eu precisava de um banho, estava me sentindo imunda. Natalie batia na porta.

Nat: Pri... Abre pra mim por favor... – eu não respondi. Fiquei cerca de meia hora no banho. Quando sai, ela estava sentada na cama com o rosto extremamente inchado de tanto chorar. – O que você fez?

Eu: Me deixa em paz Natalie. – terminei de colocar o pijama e deitei.

Nat: O que fez com a Maria Clara Priscilla?

Eu: Aquela barata ainda está viva fica tranquila, agora ou você cala a boca e me deixa dormir ou você sai desse quarto – falei nervosa. Ela levantou e saiu. Eu peguei um comprimido na gaveta e tomei e acabei apagando.

SPIN OFF: SENHORITA KATE - ANOS MAIS TARDE - FAMÍLIA SMITH PUGLIESEOnde histórias criam vida. Descubra agora