CAPÍTULO 4:

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capítulo 4:

Stolen Gold

♣️Im Youngnam♣️

Finalizamos aquele jantar e fomos direto para o escritório do meu pai. Eu já sabia, mais ou menos, do que se tratava.

Já no escritório, meu pai sentou-se na poltrona de couro, atrás da mesa de madeira escura, cheia de papéis e objetos pertencentes ao mesmo.

- já está meio óbvio que a morte dos meus pais não foi ao acaso - começou. -, então vou direto ao ponto: além de matarem eles, tudo que havia no cofre foi roubado!

- o que exatamente? - perguntou Amber.

- jóias, basicamente, jóias raras de família e um medalhão extremamente valioso, que está na nossa família a muito anos, a uma tradição na nossa família que diz que esse medalhão é sempre dado ao segundo filho do chefe da família! - respondeu.

- foi por isso que nós queria aqui? - indagou somi.

- tudo naquele cofre foi conseguido por mérito próprio, nada daquilo foi roubado. Eu poderia dizer que não me importo com as jóias, porém, o medalhão é diferente! - jogou os cabelos para trás. - esse medalhão está na família a anos e sempre fora dado ao segundo filho do líder e não vai ser diferente agora!

- então, esse medalhão não devia está com o Hyeon? - questionei.

- eu sou o terceiro filho e não o segundo... - contou Hyeon, deixando todos pasmos e confusos.

- como assim? - disse Haneul.

- O segundo filho chama-se Seungjae, mas... - hesitou.

- ele abandonou a nossa família a muito tempo, mas pensei que ele tivesse levado o medalhão, à alguns dias, eu soube que ele não havia levado...- falou meu pai, regido. - aliás, Hyeon, eu sei que você sabe onde aquele cretino está, diga-o para vir o quanto antes!

- ele não vai querer vir e talvez seja melhor assim... - falou, hesitante. - vocês só brigam!

- faça o que eu disse é pronto! - Hyeon assentiu.

A sala ficou em silêncio por alguns instantes, todos estavam pensativos.

- amanhã quero falar apenas com: Duri, Youngnam, Amber, Boram, Somi, Jaein e Hyeon. - assentimos e saímos do escritório.

Cada um foi para seus devidos quartos e eu fiz o mesmo. Amanhã séria um longo dia.

Deitei na cama, pensativo. Quem seria o segundo filho dos meus avós e por que nunca ficamos sabendo dele?!

- posso entrar? - estava tão distraído que não ouvi Duri bater na porta.

- pode! - respondi, rouco. - aconteceu alguma coisa?

- na verdade, não... eu consegui uma foto do tal irmão do Hyeon! - arregalei os olhos, surpreso.

- o que tá esperando, me mostra, cara! - pedi.

Este veio até mim, sentando-se ao meu lado na cama. Duri entregou-me uma pequena fotografia de um homem aparentemente Alto, pele parda, cabelos negros jogados para trás e um sorriso enorme.

- eu precisei insistir muito para ele me dá isso! - contou.

- então esse é o tal Seungjae. Que estranho, porque será que nunca o vimos?- murmúrei.

[•••]

Meus irmãos e eu estávamos posicionados no escritório do nosso pai, o esperando.

- Hyeon, porque esse tal de Seungjae nunca deu as caras? - quebrei o silêncio.

- ele não morou muito tempo na Coreia e também, não somos irmãos por parte de mãe, apenas de pai... - desabafou.

- mas porque você disse que ele não iria querer vir? - perguntou Duri, curioso.

- o Minjoon e ele práticamente se odeiam, eles brigavam muito. Minha mãe também não gostava muito dele...

- parece que nosso pai não gosta de nenhum dos irmãos! - concluiu Jaein.

- Jaein, se for pra falar merda, fique calado! - o repreende.

- perdão, mas eu só disse os fatos...

Todos - mas uma vez  - ficaram em silêncio.

No meio do silêncio, a porta se abriu mostrando a figura do meu pai, sério e talvez irritado.

- falou com ele, Hyeon? - perguntou.

- sim, ele disse que viria, porém, não disse quando...

- vou ser breve - parou no centro da sala. -, quero que descubram o quanto antes quem foi o infeliz que nós roubou e tirou a vida dos meus pais!

O mesmo foi até a mesa e de lá pegou um papel com nomes escritos na frente e no verso e entregou-me.

- digamos que esses são os suspeitos... investiguem e quando encontrarem o miserável, acabem com ele!

Finalizou.

- e você pai? - perguntei.

- não importa, esse é o trabalho de vocês!

- está bem, como o senhor quiser! - concordei. Quando íamos saindo, o mesmo chamou nossa atenção.

- preciso de alguém para ir até Atenas com a Jaehwa, quem se voluntária? 

- Grécia? Humm, interessante. Eu, pai! - falou Amber, animada.

- por que Grécia, pai? - questionei.

- preciso que busquem uma pessoa, Jaehwa já sabe quem!

E então, saímos do escritório do nosso pai.

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