☆EM HIATUS☆ longfic • fantasia
Em uma terra regada de magia, existiam dois reinos: Antares e Aldebaran. Com uma história tortuosa, repleta de desavenças misteriosas e de atentados sem culpados, experimentavam 20 anos de paz desde a Grande Guerra Mág...
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Oiiii, meus buscapés! Como vocês estão?? Ansiosos pra Butter??
Chegamos em 10k de views! Eu tô tão bobinhaaa, muito obrigada mesmo mesmo a todo mundo que lê, que comenta, que dá votinhos, que surta comigo no twitter e participa dessa jornada comigo e com os jikook!
Boa leitura!
#OCúmpliceDeAldebaran
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Longe de tal ocorrido ser o final de tudo, muito menos o começo. A luz veio há tantas gerações que os detalhes da história foram perdidos ou até mesmo manipulados, a maioria das vezes pelas vontades caprichosas de uma das forças que regia o mundo mágico.
Louvável era o esforço de outrem, que mesmo com uma influência tão tímida e limitada pelos seus atributos etéreos e sobrenaturais, conseguira mover peças importantes para que seus desejos fossem cumpridos. Era regra, não exceção; se fosse possível analisar minuciosamente os bastidores de cada um dos conflitos naquela terra, encontrava-se os rastros de sua influência.
Loucos acreditam nessa influência, no enviesamento que não vinha de nenhum dos povos, mas sim de algo maior. Porém os intelectuais desvinculavam-se cada vez mais deste pensamento, dificultando que as pistas fossem encontradas e notificadas, mantendo assim os planos da força em silêncio.
Os dias foram silenciosos desde que deixaram Dietii. Talvez fosse a falta da presença tão animada e positiva da Mimi, que com certeza preencheria aquela quietude; talvez fosse simplesmente a saudade que sentiam da pequena rotina que construíram em tão pouco tempo com ela. Normalmente Jimin era o comunicativo entre os dois, mas até o elfo parecia ocupado demais em remoer o que passou.
Mesmo assim, não era de todo ruim. Os dois homens sentiam-se mais próximos do que nunca e o que não era expresso em palavras transbordava no carinho em servir comida em frente à fogueira tímida que faziam e em dormirem apoiados não só no grande escudo de Jungkook, mas também nos ombros um do outro.
Jimin tinha conseguido caçar um javali aquela noite e parecia um banquete. Jungkook sempre admirava a forma que Jimin portava armas para caçar e garantir a própria subsistência, pois só sabia utilizar as próprias para lutar. Matar sem nenhum propósito claro e minimamente nobre como uma refeição. Não poderia pensar demais sem ficar melancólio. Ao menos era capaz de espantar os ladrões que ocasionalmente apareciam pelo caminho.
Antes de sair de Dietii, Jungkook comprou uma pequena faca para ele mesmo, assim como a que Jimin levava na bota e aprendia, com muita dificuldade, a limpar as caças a fim de auxiliar o elfo. Era frustrante, pois o cabo fino do objeto não era tão fácil de manejar com as mãos enluvadas como o longo e grosso de seu machado, mas a paciência de Jimin e o jeito que sempre agradecia pela ajuda desajeitada com um beijo em sua bochecha fazia as coisas valerem a pena.