GUERREIRO

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eu sou um guerreiro magico ensinado pelo meu pai desde os 10 anos de idade, me chamo terandor , eu vim do leste e a caminho daqui passei pelas ruinas de setril e por falta de sorte encontrei alguns espectros, eles me machucaram um pouco mas consegui sair de lá, mas aos poucos fui me sentindo pior, deve ter sido um espectro maléfico.

jheny sentada fitou o olhar deste homem rustico e disse.

entendo, bom tenha calma e logo logo você estará curado, e em relação ao emprego talvez eu te contrate pois e difícil achar alguém que tenha coragem de proteger uma suposta bruxa, mesmo que todos pareçam querer a cura, mas depois que ganham só vão embora, as vezes e como se nunca me viram em suas vidas, e isso me assusta as vezes.

tudo bem, mas bruxa? você não e uma maga?

maga? como assim?

digo, você restaurou meu núcleo e com magia, você e uma maga, bruxas precisam de sacrifícios e tal.

eu salvei você com um livro que eu tenho, pois eu percebi que as coisas nele funcionam, mas eu nunca ouvi falar sobre magos.

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dok: e então porque você parou.

você sabe ne agora nos temos algumas coisas pra fazer.

os dois se arrumaram saíram dali andando em direção ao quartel que ficava no centro da cidade, chegando lá dok ficou surpreso com o tamanho da construção olhando pra todos os lados.

vamos logo e fecha essa boca, vai entrar mosca.

ooh ok

chegaram no balcão da recepção e layla logo falou.

estou aqui para reportar ao general e apresentar uma pessoa a ele

recepcionista: ele já esta esperando, podem subir.

caminharam para esquerda do balcão e tinha uma escadaria de madeira linda e eles subiram e foram reto num corredor parando numa porta.

layla virou para dok e disse

você fica quieto e deixe que eu mesma fale com ele ok

ok tudo bem, vou tentar não fazer besteira.

ela bateu na porta e uma voz rouca a disse para entrar

lá dentro havia um homem de óculos cabelos grisalhos mas portador de um corpo forte e saudável.

general !?

layla bem vinda e você também jovem domynik não ?

dok acenou com a cabeça

sentem-se por favor e se puder, eu gostaria de ouvir sobre o ataque e de como esse jovem matou aquele ser.

layla começou a contar tudo que aconteceu e de alguma forma pareceu demorar muito tempo, dok já estava entediado olhando para os lados em seu assento quando lalyla concluiu o ocorrido.

general: layla você se importa se eu conversar com o rapaz um pouco.

tudo bem

então você pode ir la fora um pouquinho

oh sim vou buscar um chá

sim obrigado.

dok fitou o homem que o olhava com uma expressão fria mas calma.

...então você matou um dos servos da branca, isso e realmente impressionante espero poder contar com sua força daqui para frente para podermos acabar com os resquícios dessa bruxa , principalmente aqui nesta região.

por algum motivo dok sentiu uma certa raiva mas a manteve para si -- Entendo senhor pode contar comigo, contanto que eu possa ficar junto com ela estarei disposto a fazer qualquer coisa.

layla abriu a porta neste momento com uma feição assustada temendo algo mas se desfez rapidamente, trouxe o chá ate a mesa e serviu para o general que sorria enquanto pegava a xicara.

--bom pelo que eu entendi ele vai trabalhar melhor estando contigo, então espero que possa leva-lo para o quartel e o ensinar como as coisas vão ser, eu mandarei uma carta para o subchefe e estará tudo preparado, leve-o também para a biblioteca de grimorios e veja se há algum que sirva para o rapaz tenham uma boa tarde e podem se retirar

Caminharam para a biblioteca ao sudoeste

Ao entrarem na biblioteca, um vasto mundo de conhecimento se desdobrou diante deles. Layla guiou Dok pelos corredores repletos de livros antigos e pergaminhos. A atmosfera era carregada com a essência mágica contida nas páginas amareladas.

Layla apontou para uma seção específica. "Aqui estão os grimórios. Explore e veja se algo chama a sua atenção, Domynik."

Dok, com seus selos élficos brancos brilhando, começou a examinar os livros, folheando páginas repletas de encantamentos e feitiços. Ele sentia uma conexão com a magia, como se estivesse desenterrando uma parte perdida de si mesmo. Em meio aos grimórios, encontrou um que emanava uma energia peculiar.

"Layla, este grimório parece diferente. Vamos dar uma olhada?"

Eles abriram o livro e se depararam com símbolos mágicos intricados e palavras antigas. Layla franziu a testa, tentando decifrar o conteúdo. Dok sentiu uma corrente de energia percorrendo seu corpo, como se o grimório o reconhecesse.

De repente, uma página destacou-se, revelando um feitiço que canalizava a força bruta dos elfos brancos. Layla olhou surpresa. "Este é um feitiço ancestral dos elfos brancos. Parece que sua sorte está transbordando , Domynik."

Dok absorveu as informações, sentindo uma responsabilidade crescer dentro dele. "Vamos usá-lo para tentar desenvolver minha magia ou ao menos desenvolver algo"

Dok olhou para Layla com um misto de curiosidade e determinação. "Layla, você acha que esses selos elficos e esse feitiço podem realmente fazer a diferença?"

Layla, fitando os selos por um tempo, disse
"Domynik, a magia é muitas vezes uma questão de descobrir e explorar. Se você sente essa conexão, acredito que há potencial para grande poder. Mas, lembre-se, com grande poder vem grande responsabilidade."

Dok assentiu, seu olhar focado. "Eu não vou desperdiçar essa chance. Quero usar isso para proteger as pessoas, especialmente contra ameaças como aquele servo"

Layla sorriu, admirando a determinação dele. "Você tem um coração nobre, Domynik. Agora, vamos treinar e aprimorar esses dons. A magia, assim como a força, requer prática e compreensão."

Enquanto se dirigiam ao campo de treinamento, Dok refletiu sobre sua jornada inesperada, sabendo que havia mais mistérios a desvendar e desafios a superar ao lado de Layla.

O DESPERTAR DA DEUSAOnde histórias criam vida. Descubra agora