39. Flower Road

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Primeiro: me desculpe pelos erros, hoje foi dia de limpeza em casa e não terminei até agora he he he, mas mais tarde vou arrumar os erros de português, não se assustem

Segundo: Leiam as notas depois do capitulo, por favozin

Terceiro: BOA LEITURA DEPOIS DE TANTO TEMPO LONGE DO NOSSO TDS II 

AVISO: como vocês sabem, Oliver é pessoa com deficiente auditiva e se comunica por libras, porém, estive pesquisando um tempo atrás sobre isso, em perfis do insta também, como referenciar quando a comunicação é por meio de libras e no fim, encontrei que o ideal é escrever conversando com o travessão mesmo (e faz todo sentido), sem diferenciar de outra forma como eu estava fazendo, o intuito é colocar de igual pra igual, por isso, as falas dele estarão em travessão (assim como nos capítulos anteriores, que mudei todas as falas dele pra travessão "–", e desculpem por isso, eu realmente não pesquisei a fundo, coisa que deveria ter feito mais)

Assim que entro na cozinha com Oliver ao meu lado, encontramos Margaret sentada a mesa posta do café da manhã. Eu massageio as mãos e Oliver tira o tablet debaixo do braço. Eu e meu irmão trocamos um olhar de fidelidade e companheirismo, como se um conseguisse ler a mente do outro. De forma sorrateira e rápida, nós nos colocamos no alcance da mãe de Oliver, cada um de um lado.

– Bom dia, Margaret – digo cheia de entusiasmo.

Margaret ergue a sobrancelha.

– Bom dia – ela resume em responder e puxo a cadeira para me sentar, Oliver repete o mesmo, com o tablet já ligado.

– É um belo dia, não acha? – comento ainda mais empolgada e distraidamente, Oliver aproxima o tablet para ficar de frente a sua mãe. – Um belo dia para podermos escolher o enxoval do bebê!

Os olhos de Margaret quase saltam do rosto quando eu faço o anúncio. Antes que ela perceba, Oliver já está passando as fotos para que ela visse.

– Oliver e eu fizemos uma seleção de cinco cores neutras para o bebê a caminho, para poder arrumar o enxoval e quem sabe, a temática do quarto – falo feito uma locutora de jogos. – A seguir, a primeira cor a ser proposta é verde pastel, um tom delicado e que traz um ar de perseverança – Oliver pula pro próximo. – A próxima a dar destaque e, também, a minha preferida é laranja, além de ser uma ótima cor para misturar com azul e investir na temática marítima.

Ela abre a boca e eu apresento a próxima cor, um lilás suave e delicado.

– Pare um pouco a apresentação – ela diz um pouco mais em alerta. – Você... Eu ainda não contei ao seu pai, ele pode descer a qualquer momento e ver tudo isso!

– Fique tranquila – digo jogando meu ombro contra o dela e sorrio ainda mais. – Diane vai nos avisar, ela está no quarto ajeitando umas coisas e se ouvir algo, manda mensagem para nós.

– Eu... – Ela dá um suspiro angustiado, avalia Oliver, depois eu. – Está sendo um pouco precipitada com tudo isso.

– Me desculpe – dou uma risada nervosa. – É a primeira vez que temos um bebê a caminho, estou um pouco... Animada demais, até mesmo pra ver a carinha do felizardo, sem falar que essa loja, precisa de fazer o pedido antecipado, eles demoram muito para fazer a entrega.

– É verdade – Oliver gesticula com as mãos. – Vai querer dividir o pagamento em quantas vezes? Vamos passar qual cartão?

– Deus... – Margaret massageia a testa.

– Alias, você marcou algum médico? – continuo ainda mais curiosa. – Você sabe, para ver como... O nosso bebê está?

– Nosso? – Margaret fala exaltada e Oliver acaba acenando concordando comigo, repetindo o mesmo que eu. Minha madrasta até tenta até tenta reprimir o sorriso, mas ele acaba sendo mais rápido e escapa em seus lábios. – Marquei um médico essa semana.

Teoria da Serendipidade [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora