Eighteen

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POV GIZELLY BICALHO

Aproximei da Rafaella estendendo a chave do meu carro pra que ela dirigisse

- Tá doida Gizelly, nem sei dirigir um carro desse

- Ah Rafaella para de show, você é a melhor motorista que conheço, pega e vamos

Ela entrou no carro e ajeitou o banco da maneira que ficasse melhor pra ela dirigir, sentei no banco do carona e puxei o cinto de segurança

- Pode conectar seu celular no som Rafa, gostamos das mesmas músicas mesmo

E assim ela fez. O único problema era que ela dirigia a vinte por hora, estava até engraçado ela com medo de bater o carro.
Após longos minutos ela estacionou na porta da Taís, desci e avisei que talvez ia demorar, que se ela quisesse poderia dar umas voltas.

Conversei com a Taís por umas três horas, combinamos de nos ver mais tarde, eu não sabia se a Rafa estava ainda me esperando lá fora ou se ela tinha saído pra dar umas voltas, então resolvi ligar pra irmos embora.

POV RAFAELLA KALIMANN

Maria Eduarda morava bem dizer do lado da casa da Taís, como a Gizelly disse que talvez ia demorar resolvi ir até a casa da loira, que me recebeu com muito carinho, ficamos de chamego no sofá dela, aos poucos as coisas foram se esquentando e quando percebi já estávamos nas mãos bobas, só não fomos pro finalmente porque a Gizelly ligou dizendo que já queria ir embora

- Ah Rafinha deixa ela esperando só mais um pouquinho (Duda disse frustada)

- Não posso bebê (Ajeitei minha roupa e selei os lábios da mulher) A noite a gente termina o que começamos

Ao sair da casa da Duda vi a Gizelly encostada na bmw, aproximei desativando o alarme

- De quem é aquela casa? Pensei que tinha saído no carro (Gizelly disse abrindo a porta)

- Uma amiga mora ali (Eu disse dando partida)

- Antes quando você me deixava na Taís você não ia pra casa da sua amiga (Gizelly disse frizando a palavra amiga)

- Conheci ela faz pouco tempo, vai precisar de mim mais tarde?

- Porque? Tem compromisso?

- Meu compromisso é o trabalho Gi, pergunto porque se não for precisar eu pretendo arrumar alguma coisa pra fazer

- Taís me chamou pra fazer algo a noite, mais ainda não tá decidido onde vamos. Agora se fazer minha segurança for atrapalhar sua noite eu peço meu pai pra outro segurança me acompanhar

- Claro que não Gizelly, se vai precisar de mim eu vou estar a sua disposição, afinal de contas eu ganho pra isso

***

Depois que deixei a Gizelly na casa Branca segui pro meu apartamento, descansei o resto da tarde, quando o relógio marcou vinte horas tomei um banho e voltei pro trabalho.
Dessa vez fomos na Mercedes, Gizelly entrou no carro deixando seu perfume impregnado. Passamos na casa da Taís pra pegar ela. O destino final seria um pub, assim que chegamos elas já foram direto pra uma mesa que havia vários adolescentes.
Sentei no balcão e pedi uma água.
Algum tempo depois Taís se aproximou de mim me chamando pra sentar na mesa com elas, recusei, mais foi em vão porque logo depois Gizelly pegou em meu braço me arrastando até a mesa.
A medida que o tempo passava, mais bebida alcoólica os jovens ingeriam, fiquei perdida em vários assuntos, mais fazer o que né, eu tinha que tá ali.

Começaram a brincar de eu nunca, fiquei observando a Gizelly beber toda vez que faziam uma pergunta, se ela tivesse feito, ela bebia.
Um garoto da mesa disse *Eu nunca traí*. Quem já traiu tinha que beber.
Gizelly bebeu e me olhou

A filha do Presidente Onde histórias criam vida. Descubra agora