Corações de Cristal

37 - Lynx e Aquila

> Foto da mídia é, mais ou menos como eu imagino a Tália. Pensem com o cabelos mais escuro e olhos com uma tonalidade mais azulada, e menos clara.

> Demorei muito pra fazer cap porque tava com a imaginação limitada e focada em trabalhos da escola (profs devem querer me matar! Só pode.).

> Aliás, não me matem porque se não, não sai o próximo cap que será o da primeira prova do torneio que aliás eu já comecei a escrever. E Merlin sabe como foi difícil achar mais três dragões e imaginar para então decidir como cada campeão iria cumprir a prova!

> Uma última coisa! Eu devo fazer cenas hot? Não sei se vocês gostariam, então por favor, me respondam sobre isso!

Boa leitura estrelinhas ✨

Na manhã seguinte nos dormitórios femininos, Tália acordou. Conforme ia ganhando consciência percebeu um peso sobre sua cintura e que nem camas, nem travesseiros deveriam se mecher. Pelo que ela se lembrava pelo menos, não.

A garota abriu os olhos lentamente tentando enxergar em meio ao escuro proporcionado pelas cortinas fechadas envolta da cama e olhou para baixo percebendo que não era um travesseiro, muito menos uma cama que se mexia. Em algum momento durante a noite os braços de Pansy passaram a rodear sua cintura enquanto sua cabeça se deitou sobre o braço direito da morena, as duas estavam de lado. Pansy tinha seus cabelos curtos caindo levemente sobre o rosto, seus lábios estavam entreabertos, sua pele era quente contra a pele de Tália e o cobertor negro ainda cobria as duas até perto dos ombros.

Tália fechou os olhos novamente tentando dormir novamente, o frio era tão bom para se dormir e a coberta assim como a garota ao seu lado era tão quente.

- Tempus. - ela murmurou com olhos agora entreabertos.

Eram cinco horas e quarenta e quatro minutos da manhã, ainda.

Tália em meio a sua preguiça, teria voltado a dormir se não fosse pela voz sonolenta da morena ao seu lado.

- Bom dia, Lia.

- Boa madrugada, isso sim, agora me deixe voltar a dormir e fingir que não acordei as cinco horas da manhã. - resmungou.

- Lia, São quase seis da manhã! Não seja tão preguiçosa!

- Não sou "tão preguiçosa", apenas não sou uma pessoa nem um pouco matinal. - ela disse enquanto tentava se afundar mais no calor do cobertor negro que cercava as duas puxando-o até seu pescoço.

- Mas precisamos levantar. - a de cabelos chanel disse rindo.

- Correção: você tem que levantar, eu posso dormir o dia inteiro.

- Vamos, Tália. Ou vou dar um jeito de te arrastar dessa cama até o Salão Comunal. - Pansy ameaçou.

- Você é insuportável, sabia?

- Eu sou incrível querida, insuportável jamais. Afirmar isto seria uma blasfêmia. - ela riu.

- Vamos, agora levante essa bunda gorda, eu não vou mais voltar a dormir mesmo. - Tália resmungou se sentando com suas pernas cruzadas ainda sob os cobertores.

- Então tenho uma bunda gorda? Estava reparando por acaso? - Pansy perguntou se sentando também.

Tália estava sem sutiã, com uma camisola branca de renda que ia somente até o meio de sua coxa emprestada por Pansy, seus cabelos estavam meio bagunçados caiam sobre seus ombros e seus olhos ainda estavam meio sonolentos. Pansy também tinha uma camisola de renda como Tália, sobre seu corpo, a sua sendo creme ao invés de branca, suas pernas também estavam cobertas pelo cobertor negro, seu rosto ostentava um sorriso leve e preguiçoso nos lábios, olhos castanho escuros sonolentos e cabelos um pouco bagunçados que iam até seus ombros, sua franja chegava às sobrancelhas.