[CONCLUÍDA]
Jeon Jungkook tinha o senso de justiça correndo em suas veias, enquanto Park Kitty sentia em seu corpo a adrenalina das aventuras que ocorriam pelo lado suburbano da cidade de Nahua. O primeiro é policial nos EUA e o outro é líder de um...
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– Ei! – Jeon gritou chamando a atenção dos capangas.
Em uma fração de segundos, os olhos de Jungkook se pousaram nos de Park, que tinha um olhar levemente desesperado, pois se debatia em vão para se soltar dos quatro capangas. Mesmo correndo para chegar no final da rua, foi tarde demais, a van já tinha partido com Park dentro.
Os canos que ficavam pelo teto soavam e algumas gotas d'água caíam no rosto de Kitty, que foi, novamente, marcado o deixando vermelho e dormente. O fedor da água que passava pela rede de esgoto era inalado pelo seu fino nariz, sua boca estava amordaçada, o impedindo de falar, e seus braços e pernas algemados para que não ousasse escapar da retaliação.
– Eu sei que você matou a Lips. – Proferiu rude – Achou que enganaria a gente pintando o cabelo? Só alguém cego não perceberia. – Bradou dando um soco no estômago do outro. – Admita! – Desferiu mais um tapa no rosto do gângster e tirou o esparadrapo que cobria sua boca.
– Eu só acho engraçado que seu irmão disse que o próximo tiro iria ser na minha cara. – Riu anasalado – E, afinal, quem acabou sendo morta? – Antes que pudesse responder sua própria pergunta, a mão de King estava em seu pescoço o sufocando.
– Lembre-se que o chefe falou que não podemos matá-lo! – Advertiu Piddu, tocando no braço do homem.
– Eu estou pouco me lixando para o que aquele loiro oxigenado disse. – Murmurou entre dentes apertando mais ainda seus dedos em volta do pescoço do outro, que começava a tentar puxar ar com a boca, mas falhando miseravelmente.
– Tem certeza, King? – A voz baixa ecoou, vindo do corredor pouco iluminado, e, no mesmo instante, o homem largou permitindo que Kitty, desesperado por ar, nem notasse a figura do recém-chegado. – Eu tenho outros planos para você, mio amore.
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Jungkook ligava incontáveis vezes para o celular de Hoseok, ele definitivamente não sabia o que fazer. Toda a sua experiência parecia ter ido para o ralo, pois, até onde ele sabe, não tinha motivo para sequestrarem Park. A voz sonolenta e baixa se pronunciou do outro lado da ligação.
– Hoseok, eu acho que a Kitty Gang que sequestrou o Park! – Disse de forma embolada. Sua ansiedade estava borbulhando em seu corpo, ele andava de um lado para o outro na sala.
– Jungkook, explica direito. – Falou o amigo levantando da cama, se sentando na escrivania e abrindo o computador.
– A gente saiu hoje e, quando ele tava voltando para casa, simplesmente quatro caras saíram de uma van e colocaram ele dentro dela. Não deu tempo de eu correr atrás e o carro não que abrir o caralho da porta. – Suspirou – Meu computador tá dentro do carro.
