[CONCLUÍDA]
Jeon Jungkook tinha o senso de justiça correndo em suas veias, enquanto Park Kitty sentia em seu corpo a adrenalina das aventuras que ocorriam pelo lado suburbano da cidade de Nahua. O primeiro é policial nos EUA e o outro é líder de um...
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#coelhinhoxgatinho 🔥
A cada passo que dava em direção a grande mansão o coração de Hoseok errava as batidas, seu som chegava aos tímpanos do policial como uma canção de morte. Seus lábios estavam secos e as pontas dos seus dedos levemente brancas pela força que utilizava para segurar a sacola leve.
Ele parou perto da piscina como foi lhe ordenado na portaria, observou de longe uma mulher com um vestido preto descer a escada caracol também da mesma cor, olhou para o decote nas pernas que continha uma cinta onde estava posicionado uma pistola micro compact, pequena mas útil e tão letal como uma Taurus.
- Soube que temos um convidado especial esta noite – falou a mulher que continha um batom vermelho sangue nos lábios.
- Estou mais para um fugitivo da lei – brincou, de acordo com o relatório Hope Line era um cara que brincava sobre qualquer assunto.
Os olhos dela brilharam e falou:
- Imagino – o canto da sua boca se curvou para cima em um meio sorriso – Me chame de Maranzana – estendeu sua mão.
- Prazer, Hope Line – em vez de apertar a mão virou sutilmente a palma para baixo e beijou a pele um pouco fria.
- Bom, o líder da Scorpions não está aqui no momento porém me deixou informações para te passar, me acompanhe por favor – começou a andar em direção a casa – Ficar aqui tem um preço, trabalhará conosco na gestão da boate e na destruição de outras gangues.
- Compreendo – Hoseok engoliu em seco, sua cabeça gravava cada porta que passava para se precisasse fugir saber para onde seguir, qual lado do corredor virar.
- Irá passar por um teste mais tarde – destrancou a porta – Precisa provar que podemos confiar em você, entre por favor.
- Achei que meus anos de serviço a vocês seria suficiente como prova de confiança – adentrou o quarto com paredes acinzentadas, tinha uma cama de casal presa a parede do meio, os móveis eram luxuosos e possuíam alguns detalhes verdes.
- Não nos faça de burro mi amore – encarou o outro por alguns segundos e checou as horas no relógio digital – Daqui a meia hora estarei aqui, se prepare.
Após falar isso e sem a chance de rebater, Maranzana lhe trancou no quarto, sua cabeça processava em como faria para se comunicar com os amigos, afinal nem sua arma passou após o brutamonte da portaria lhe revistar. Os minutos passaram de forma veloz, silenciosamente rezava para não ter que matar alguém ou algo relacionado a agressão de um inocente pois sabia que talvez não seria capaz de executar a ordem.
O céu estava limpo, beirava as vinte e três horas quando foram lhe buscar no quarto. Enquanto a mesma mulher de mais cedo emitia uma ordem, reparou que já havia um cara pronto para dirigir e também, assim que entrou no fundo da van, tinha mais dois homens que acenaram rapidamente com a cabeça ao reparar sua entrada. O caminho foi longo, o policial tinha certeza que estavam cruzando a cidade em direção a parte suburbana ou estariam indo em direção a cidade mais próxima.
