[CONCLUÍDA]
Jeon Jungkook tinha o senso de justiça correndo em suas veias, enquanto Park Kitty sentia em seu corpo a adrenalina das aventuras que ocorriam pelo lado suburbano da cidade de Nahua. O primeiro é policial nos EUA e o outro é líder de um...
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O sonho estava confuso, ele corria e aparentemente ficava menor a medida que olhava em volta já que as árvores estavam muito mais altas que o normal. A respiração estava descompassada, teve um momento em que caiu e foi como se tudo girasse o movendo para outro lugar. Haviam mãos grotescas e brancas no seu ombro o empurrando para o fundo da água, sem o deixar respirar. Por um momento, parou de se debater e tudo ficou escuro, estava cansado de tentar respirar, até que alguém o puxa com força para fora da piscina e faz com que ele cuspa a água pra fora. Meio fraco, não conseguia pronunciar se quer uma palavra, mas sua audição estava completamente boa.
– Eu te contratei para fazer tudo o que era possível sem matá-lo! – A voz alta e fria reverberou na sua mente.
Atordoado Kitty despertou do sono, seu corpo tremia levemente e um pouco de suor escorreu em suas costas, balançou a cabeça tentando afastar os pensamentos mas era impossível já que conhecia perfeitamente quem era o dono daquela voz, seu pai, Choi Kim. Sua mente tentava processar, aquilo nunca tinha acontecido, porém também não tem motivo para ele sonhar com seu progenitor e de forma absurdamente real. O ar foi soprado da sua boca sem pressa. Precisava se acalmar.
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– Se acalma. – Jungkook repetia para si mesmo – É só uma ligação! – Espremeu entre as mãos o granito da mesa, estava gelado – Bunny – chama o gato –, se eu pedir, você começa a miar, ok? Caso tenha que sair da ligação, vou dar essa desculpa, bebe. – Faz carinho na cabeça miúda do gato.
Disca os números e cada toque, que reproduzia no seu ouvido, parecia uma eternidade, até que quando decide desligar, alguém atende. A voz arrastada repetiu algumas palavras e logo deu atenção ao telefonema emitindo um "Olá" baixo.
– Mãe? Está aí?
– Jeon?
– Sim, mãe, sou seu único filho. – A sua voz vacilou ao proferir isso – Até onde eu sei.
– Tecnicamente, você tem um meio irmão que vai fazer 4 anos. – A senhora sorriu do outro lado – Mas porque não saímos para eu te contar todas as novidades? – Sugeriu.
– Eu só liguei para saber se você está bem e recebendo o dinheiro que envio mensalmente. – Expôs, ele não queria tentar se aproximar de novo.
– Fazemos assim, vamos ao shopping daqui, comemos algo juntos e eu só te escuto falar... Por favor, filho! – Articulou.
– Ok – sabia que não ia adiantar ficar discutindo – o principal ou o perto do restaurante Kion?
– Kion, inclusive, podíamos comer lá...
– Mãe, em 15 minutos estou no shopping, te espero lá! – Anunciou, desligou a ligação e massageou as têmporas. Teria que arranjar uma desculpa ou sua progenitora iria querer passar o dia com ele, e, se duvidar, conhecer seu apartamento. Ligeiramente vestiu o moletom folgado preto e pegou as chaves do carro, se dirigindo ao ponto de encontro.