Duas amigas decidiram ir a uma festa de veteranos da Columbia University, mas elas não imaginavam que se envolveriam de forma tão repentina com os garotos que conheceram lá, mais velhos, atraentes e de uma lábia extremamente engenhosa.
Os "Veteranos...
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Escapo um suspiro e o olho logo em seguida. Nossa diferença de tamanho era bem evidente e me deixava intimidada.
Não conseguia descrever como ele mexia com minhas estruturas apenas como me olhava.
Matthew tinha um olhar intenso, profundo que me deixava querendo saber os seus maiores pecados.
Ele levanta meu queixo e vejo o mesmo analisando todos os detalhes de minha face.
E então, em uma ação delicada, leva sua mão em minha nuca e puxa meu cabelo massageando enquanto me encarava vendo-me revirar os olhos.
Depois disso, leva meus lábios para os seus.
Foi um beijo demorado e conseguia sentir um sentimento de desejo ali mesmo.
Suas mãos eram grandes em minha garganta. Ele fazia leves movimentos com ela e sentia estar no céu.
Matthew parou de me beijar para me olhar novamente. A visão que tinha dele naquele instante é de que era um anjo.
Só conseguia pensar na música Radio da Lana Del Rey "Nem mesmo eles podem me parar agora. Garoto, eu estarei voando alto". Aquele beijo e a música transmitiam a mesma vibração.
E então, Matthew me subiu colocando-me em cima da bancada da cozinha.
Senti seus músculos e seu coração bater quando me aproximou para a ponta do móvel.
Sua pegada era formada de picos aleatórios, uma vez com muita força, uma vez delicado.
Ele passeou sua mão pelo espaço que havia entre nós, que já era bem pouco. E então o loiro fez aquilo na coxa novamente.
Estava aproximando de minha calcinha, e sei que se chegasse lá, dali não teria mais como evitar.
"Vamos para o quarto" - falo em seu ouvido.
Matthew parou por segundos o que estava fazendo para me encarar. Ele ficou surpreso com minha iniciativa e só depois me pegou para colocar no chão.
Antes de subirmos, colocou meu cabelo atrás da orelha e me selou com um beijo demorado.
Ele brilhava como o Sol, suas mãos eram como nuvens e meu céu ali estava formado.
A ida para o quarto foi o caminho da perdição. Ficava ao lado do de Chris. Entramos e pude reparar em seu espaço.
O quarto havia paredes verdes escuras e tinha vários abajures acessos. Continha livros da faculdade espalhados por todo o canto e também uma cama imensa com lençóis grossos.
Me deito no aconchego de maneira brusca fazendo Matthew rir. Ele então brinca comigo fazendo-me cócegas.
Solto uma série de gargalhadas genuínas o implorando para parar.
