Duas amigas decidiram ir a uma festa de veteranos da Columbia University, mas elas não imaginavam que se envolveriam de forma tão repentina com os garotos que conheceram lá, mais velhos, atraentes e de uma lábia extremamente engenhosa.
Os "Veteranos...
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E então, finalmente entendi que, nunca foi Matthew e Chris, só foi Chris, apenas Chris.
Cujo meus sentimentos se manifestavam de forma confusa e descabida ao ponto de não querer admitir que, eu gostava dele. Todas as minhas células se relutavam a aceitar tal fato.
Estava deitada em sua cama cujo lençóis se dividiam entre dois corpos. Christopher levou seu tronco de encontro ao meu, onde as duas faces estavam em paralelo. O mesmo me admirava enquanto minhas bochechas subiam em tamanho à timidez.
"O que foi?" - solto risos ao ver que Chris me olhava incansavelmente.
"Porra, você é linda" - dizia enquanto coloca uma de minhas mechas de cabelo atrás da orelha. Reajo de forma involuntária, minhas bochechas coram.
Logo em seguida, me encontro espreguiçando-me sentada em sua cama. Olho o entorno. A última vez que tinha vindo aqui foi naquela festa onde nos conhecemos. A bendita festa.
Havia paredes escuras e livros de Direito em todas as prateleiras. Teria que admitir que era muito mais organizado do que imaginei. Em sua cômoda havia uma embalagem enfeitada chamativa, um tipo de caixa. O mesmo percebe eu encarar então oferece.
"São chocolates da Suíça que papai trouxe" - dizia abrindo-a. Eram fascinantes. Chris aproveita e coloca um em sua boca com a metade do doce para fora.
Encara-me a fim de que eu arranque o devido pedaço. Então, dividimos o doce em oferta ao beijo logo em seguida. Ríamos entre os lábios e então o mesmo coloca-me em seu colo.
Christopher para de me beijar, onde começa a acariciar meus cabelos assanhados da noite anterior. Guia meus quadris para mais perto, então sela-me um beijo duradouro logo em seguida.
Saio de cima do mesmo que choraminga. Visto minhas roupas espalhadas por todo o quarto enquanto isso, ele me encarou com certas dúvidas.
"Não vai banhar?" - dizia aproximando-se de mim por trás. Enlaçou nossos corpos e sentia cada músculo seu me abraçando.
"Eu tenho que voltar para casa. A Emma está só" - dizia ainda sim tentando-me enroupar.
"Não que banhar nem comigo?" - perguntava entre mordidas em meu pescoço e um tapa bem forte em minha bunda. Escapo um sorrisinho malinado enquanto viro-me distribuindo um beijo ardente e desesperador.
O mesmo nos guia até o banheiro enquanto retirava minhas roupas novamente. Desabotoou sua camisa e o mesmo segura firme um de meus seios enquanto passava a língua em outro.
