Duas amigas decidiram ir a uma festa de veteranos da Columbia University, mas elas não imaginavam que se envolveriam de forma tão repentina com os garotos que conheceram lá, mais velhos, atraentes e de uma lábia extremamente engenhosa.
Os "Veteranos...
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Obs: oi amores! Pra quem não sabe, tem a continuação da história de Matthew no meu outro livro, Doce como Baunilha. Beijos!
Dois meses depois
Dia ensolarado. Nuvens desaparecem dando espaço apenas para o Sol. Califórnia e suas qualidades.
Segurava um algodão doce. Christopher agarrava a minha outra mão. Dia especial.
Em apenas dois meses houve cartas de amor, três palavras e sete letras, noites de recordações, diversão garantida e dias como esse, ensolarados e intensos.
Os últimos meses ao lado de Christopher com toda a certeza foram os mais intensos e radiantes. Com ele, era como se todas as noites fossem cobertas de aventuras, gosto de 4 de julho, lábios de cereja e licor, amor intenso, cheira melhor do que meu perfume favorito. Sim, esse garoto faz meu tipo, insano e implacável, meu garoto, meu garoto favorito, meu garoto mais louco.
Ele cerca minha cintura com sua pegada por trás. Divide seu algodão doce sabor nuvens comigo. Aquele garoto já me levava até o céu.
"Hanna, tem que parar de espantar-se toda vez que lhe beijo aqui" - dizia passando seu lábio em meu pescoço.
"Nunca vou acostumar-me ter um namorado como você" - digo roubando um beijo de sua boca.
Meus pais estariam já nos esperando, mas decidimos passear um pouco mais pela cidade.
Emma e Peter estariam em alguma loucura em Los Angeles aproveitando o tempo longe do pai de Turner, preso. Os encontraríamos pela noite, como nossas antigas aventuras.
Harry agora fazia parte da empresa dos pais, substituindo o implacável Calvin Turner, sempre suspeitei que havia uma mente empreendedora. Enquanto Matthew, acho que estaria andando por algumas ruas desse estado, como parte de seu estilo, sem pertencimento.
Aquelas ruas, aquelas ruas tinham um cheiro de minha infância. Reconhecia cada detalhe dela, cada detalhe contando com ele ali.
Saber que o mesmo estava vivo me aliviou de alguma forma. Caminhava por aquela calçada paralela a minha e seria impossível não lhe reconhecer até de longe.
Então, nossos olhos cruzam, assim como nossos caminhos. Confiro se Christopher também havia o avistado, mas estava distraído com uma das vitrines ao lado.
Voltei meu olhar novamente, que ainda cercava-me com seu contato visual. Então, acena-me com o levantar de suas sobrancelhas, de uma forma bem minimalista, mas perceptível.
Então, continua a andar, indo em direção a seu carro branco, a Mustang. Espero o mesmo entrar até sumir com seu carro de vez, e foi isso que aconteceu. Foi bom te ver novamente.
Volto minha atenção para Christopher novamente. Ele comentava sobre onde iríamos depois que encontrarmos o Peter, e não parava de pensar se aquela seria a última vez que o veria.
Não sei bem porque, mas fui eu que sempre olhei para trás depois das despedidas, talvez gostasse de sofrer um pouco mais, mas só talvez.
De estranhos para amigos, de amigos para amantes, e estranhos novamente.