Duas amigas decidiram ir a uma festa de veteranos da Columbia University, mas elas não imaginavam que se envolveriam de forma tão repentina com os garotos que conheceram lá, mais velhos, atraentes e de uma lábia extremamente engenhosa.
Os "Veteranos...
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"A festa começou apenas agora" - dizia Chris referindo a sua chegada.
Meu coração estava disparado quando o vejo. Mas não sei dizer o porque, todos os meus sentimentos relacionados a Chris eram tão intensos.
Fico paralisada com a sua presença, e esqueço de fugir dali. Mas já era tarde demais, pois o mesmo me notou assim que andou mais um pouco. Eu estava imóvel esperando a sua deixa.
Christopher, diferentemente de Matthew, demonstrou uma expressão em seu olhar, um sentimento de dúvida aflorado, ou de espanto. Sei que ele não esperava me ver ali.
O mesmo ainda me encarava e estava indo em minha direção. Minha pressão fica um pouco baixa assim como minha garganta seca.
Mas aí, um dos amigos que ele estava acompanhado o puxa para outra direção. Ainda estava intacta no mesmo lugar com severas dúvidas sem saber o que ele iria fazer antes de ser interrompido pelo amigo.
Tento procurar com o meu olhar, mas nada muito indiscreto, persisti no mesmo lugar.
"Vocês viram o Chris? Eu não sabia que ele era tão gato assim" - uma das garotas que ainda estava a meu lado ficava histérica com a presença dele. Não vou mentir que eu também fiquei, mas por motivos completamente diferentes.
Persisti em o encontra-lo mais uma vez, e então, bingo, nossos olhos se cruzam novamente. Era como se ele visse um fantasma. Não acredito que em apenas um mês ele seria capaz de ter esquecido até da minha existência. Na verdade, bem capaz vindo do Chris.
Fico em uma terrível dúvida de causar mais encontros nossos naquela festa ou evitar. Mas lembrei que a noite é sempre longa quando se espera por alguma coisa. Então, decidi não esperar nada.
Ao invés disso, fui procurar Emma antes de perde-la como sempre. A encontrei sentada no sofá junto com Peter e os dois garotos que conhecemos antes. Um deles me ofereceu o seu copo, mas recusei, já que eu mesma poderia fazer a minha bebida.
Antes de me alojar naquele sofá como todos os outros, iria fazer o meu próprio drink. Peguei um copo que sobrava em uma das mesas e coloquei álcool.
Aquela festa estava bem agitada, havia pessoas por todos os lados, gente quase tirando a roupa do outro nas agarrações, música muito alta. E então pensei, é melhor aproveitar essa noite.
"Ow, droga" - digo percebendo que acabo de me esbarrar em alguém com o copo cheio. A pessoa era alta e então tive que olhar para cima para me desculpar.
Matthew, merda. Seria cômico se não fosse trágico.
O mesmo começa a me encarar de mais perto. Aqueles olhos, seria possível de esquecer se não fossem tão perfeitos.
"Foi mal" - diz ele mascando um chiclete em sua boca enquanto permanecia com uma de suas mãos dentro do bolso da calça, a outra mão ainda segurava a sua bebida.