Quatorze

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Estava quase nua andando nos corredores daquele imenso hotel

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Estava quase nua andando nos corredores daquele imenso hotel.

Quarto 973, 973, 973. Achei.

Entro disparadamente abrindo a minha mala. Jogo roupas para todo lado em minha cama procurando uma peça e retirando o biquíni despedaçado.

Iria tomar um banho para amover o cloro de meu corpo. Me embrulho em uma toalha enquanto solto os meus cabelos loiros. Percebo que havia ficado um pouco avermelhada na região de meu colo. Vou em direção ao banheiro até meu celular começar a tocar.

Era a minha mãe me ligando. Minha vida havia chegado ao fim.

Antes de atender, fecho os olhos e respiro cinco vezes bem profundamente. Era apenas manter a calma e fingir naturalidade. Você consegue Hanna.

"Alô" - digo atendendo a ligação.

"Oi filha, tudo bem?" - minha mãe expressa uma voz mansa como sempre fazia.

"Claro mãe, tudo ótimo" - falo enquanto vejo a porta do quarto se abrir.

Era tudo o que eu menos precisava agora.

Chris aparece no alojamento com a toalha posta em seu corpo seminu e vem em direção a mim. O mesmo aproxima-se de uma forma lenta enquanto me afasto dando pequenos passos para trás.

Fico contra a parede e o mesmo começa a acariciar minha garganta com leves beijos. Tento distanciar mas o mesmo ainda persistia.

"Alô, Alô Hanna. Tá me escutando?" - tento mostrar para Chris que agora não era uma boa hora, na verdade era uma péssima hora, e o mesmo retribui com risos silenciosos para não interromper a ligação.

"Oi mãe, estou sim. O som só estava baixo" - digo dando uma desculpa.

Chris e eu estávamos apenas de toalhas postas. Tento segurar o máximo possível a minha para não ocorrer o risco de cair. Ele ainda provocava dando uma série de beijos em minha garganta abaixando ainda mais até chegar em meu colo.

Tentava de tudo para que o mesmo não atrapalhasse a ligação, mas para ele, aquilo era pura diversão. Tento fugir de seu alcance indo ao banheiro e trancando a porta.

Chris começa a bater a porta com força. Filho de uma puta.

"Filha, que barulho é esse?"

"Nada mãe, é só a Emma batendo na porta" - destravo-a logo em seguida para o barulho não persistir.

Christopher aparece por trás pressionando seu corpo contra o meu, sendo atrapalhados apenas por duas camadas de toalhas. Naquela hora senti o leve frio em minha barriga e minha virilha começa a esquentar quando sinto a sua protuberância.

Wildest BoysOnde histórias criam vida. Descubra agora