Duas amigas decidiram ir a uma festa de veteranos da Columbia University, mas elas não imaginavam que se envolveriam de forma tão repentina com os garotos que conheceram lá, mais velhos, atraentes e de uma lábia extremamente engenhosa.
Os "Veteranos...
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Nova York chegou.
Estávamos duas horas atrasados. Mamãe já estaria aqui, mas estranho ela não me ligar nessas últimas horas perguntando onde estaria. Não estou reclamando, melhor para mim.
Meu pé balançava por conta da ansiedade que estava dentro do carro atravessando as ruas de Manhattan.
Se eu pedisse para Christopher acelerar um pouco mais seria bem capaz de ele desligar o carro para me espancar.
Okay. Emma e eu estamos oficialmente atrasadas. Elaboramos algumas mentirinhas caso perguntassem onde estávamos.
Haviam duas opções: saímos mais cedo para comprar café da manhã para receber vocês - o que foi descartada no mesmo segundo já que não tínhamos o café da manhã para comprovar a história.
A outra opção: estamos voltando de uma festa, onde dormimos na casa da Amber - era bem mais convincente, mas a troco disso, receberíamos brigas e mais brigas por algo que nem fizemos (melhor voltar de uma festa do que de uma viagem com estranhos).
Chris estacionou o carro logo à frente de Milan. Ouço suspiros vindo de mim. Estava muito nervosa por achar que algo daria muito errado, e provavelmente daria.
"Boa sorte pra vocês" - Peter apoiava uma de suas mãos na alça do carro com a janela aberta.
Christopher não disse alguma palavra desde Hollywood, ele apenas olhara para o lado sem qualquer despedida.
Descemos como duas loucas, espera, éramos duas loucas.
"Vamos, vamos, vamos" - apertava o botão do elevador repetidas vezes até a porta se fechar.
E lá estava ela, a sala vazia como a primeira vez que a encontrei. É nessa hora que ouço a voz de anjos soarem em meus ouvidos por não encontrar papai e mamãe sentados com a passagem de apenas ida para Carolina do Sul.
Checo minhas notificações e uma delas estava a mensagem de mamãe informando que o voo atrasaria.
Pelo menos tinha a certeza de que minha morte não seria hoje, ela foi adiada, e celebrava bastante por isso.
"Nossa, que chato. Estava com a desculpa na ponta da minha língua" - Emma bufava, e se não a conhecesse, diria que ela estava falando sério.
"Ai que idiota" - digo a dando um peteleco em sua testa.
"Sabe Hanna, seria interessante se não tivéssemos esquecido nossas bagagens com eles" - dizia Emma e eu não queria acreditar naquilo.