Duas amigas decidiram ir a uma festa de veteranos da Columbia University, mas elas não imaginavam que se envolveriam de forma tão repentina com os garotos que conheceram lá, mais velhos, atraentes e de uma lábia extremamente engenhosa.
Os "Veteranos...
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Matthew apareceu em minha frente. Meia hora atrás isso seria tudo que menos queria, mas observei Chris, que estava aparentemente me procurando.
Encarei Matthew como se fosse a última vez que iria o ver, e o mesmo estranhou. Então o puxei para o banheiro que estávamos em frente.
Mas que porra tinha naquela bebida que me fez ter coragem em tão pouco tempo?
Estava me arriscando, mas seria melhor do que enfrentar Chris depois daquilo.
Matthew poderia muito bem me chamar de louca, sair de dentro do banheiro depois de tudo que passamos. Mas, ao invés disso, ele tirou a sua camisa.
Fechei a porta por trás de nós, e então, ele me atacou.
Me enforcou e me jogou contra a parede, e foi com um pouquinho de brutalidade, pois a parede fez o som da batida. Então, começamos a nos beijar como dois loucos, como se fosse nossa despedida, ou, saudade.
A bebida em nosso corpo passando de língua em língua. Seu hálito era tão inesquecível, e pude sentir o mesmo me pressionar com mais força contra a parede. Apoiou minhas pernas em sua cintura enquanto pegava minha bunda tão fortemente.
Eu puxava seus cabelos loiros e macios com a imensa vontade que estava.
A questão é: estava com vontade de que? De esquecer da existência de Chris? Ou eu realmente queria aquilo com todos os meus ossos e peles como antes? Eu não sei a resposta, e sinceramente, não queria a resposta naquela noite.
Matthew tentou desamarrar meu corset por trás com muita vontade. Mas fomos atrapalhados pelo pessoal de fora, que batia na porta do banheiro.
"Merda. Isso de novo não" - dizia ele um pouco irritado com aquela situação, que era a seguinte, nos atrapalham pela milésima vez - "Vem" - diz ele segurando a minha mão e destravando a porta.
Iríamos para o seu quarto, com toda a certeza.
Matthew ainda continuou me puxando, e diferentemente do que imaginava, não estávamos indo em direção a seu quarto.
"Para onde estamos indo?" - pergunto, já que não fazia a mínima ideia. O mesmo ainda continuou calado, e francamente, não sabia se ainda poderia confiar no mesmo.
Entramos em seu carro, aquele mesmo branco.
Era para eu estar preocupada? Porque fiquei apenas 1%, o resto estava aproveitando o momento.