Adeus Jasper cap 57

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O pai da Merlia quis vim junto mas o impedimos achamos melhor não ter esse tipo de confronto.
Já era o dia de salva a Merlia e estávamos viajando pra Paris bom segundo a bruxa( não sei o nome dela) tem um portal lá que ela pode conseguir abrir pra passarmos.
Eu estava tão ansioso pra ve-la, parece até que faz anos que não a vejo, e só faz um mês.
Demorou até a noite cair e chegamos fomos direto para o lugar que ficava de baixo da torre Eiffel a parte boa é que já era madrugada e não tinha ninguém andando nas ruas.
A bruxa começou colocando um monte de vela em volta da gente e tirou um livro bem grande da sua bolsa então começou a recitar umas parava zuadas.

-Da pra ir logo aí o mestre dos magos. Digo pra bruxa que me olha puta.

-Quer vim fazer? Saco. Diz e eu reviro os olhos.

-V deixa ela fazer o que tem que fazer. Diz J-hope.

Então depois de cinco tentativas falhas algo começo a surgir em nossa frente era uma rachadura no chão ela nos olhou e fez que sim com a cabeça então entrei no buraco e os meninos vieram logo atrás e a bruxa.

-Merlia o que você não faz nois fazer. Diz Jimin.

Merlia narrando on:

Acordei com o barulho de alguém abrindo a cela era uns demônios assustadores, eu me sentei rapidamente e cada um grudou em um braço, eu ouvia vozes de desespero e medo de almas aquilo me arrepiou me levaram até um lugar que tinha um monte de gente vagando de cabeça baixa.

-Lúcifer quer brinca um pouco. Diz um dos demônios me empurrando e trancando a porta me virei e tentei abrir mas não dava.

-Abre por favor. Digo chutando a porta.

-Se eu fosse você começaria a correr. Diz então olho pra trás e vejo aquelas almas todas me encarando elas estavam vindo lentamente até mim.

Passei por eles correndo mas sentia suas mãos sobre vim eram frias e aspirar e toda parecia ter acabado de morrer, uns estavam sem cabeça e outros com pulso cortado e com corda no pescoço.
Eles me puxavam e me descabelavam, um até puxou meu cabelo se eu não tivesse tão assutada voltava lá e fazia ela pagar um aplique pra mim.
De tanto correr no meio da milultidao sai de lá e cai direto num rio sorte que eu seu nada mais ou menos.

-Aaah nanananao é....sangue éca! Digo e noto que tinha partes de corpos lá também tive que nadar no meio de cadáveres num rio de sangue.

-Merda o que fiz pra merecer isso tudo, só falta agora o satanás amassar o pão pra mim poder dizer que comi o pão que o diabo amasso. Digo.

-Você não existe mesmo uma hora dessa e você fazendo piada. Diz rindo.

-Ta se divertindo seu palhaço? Pergunto e ele me interrompe.

-Ta loca não me responde Lúcifer está de olho em você por mas que você não veja e não saiba, ele tá te testando. Diz na minha mente.

-Esse Lúcifer me paga. Digo disfarçando.

Segui mandando meus braços estavam cansados e eu tava dos pés à cabeça só sangue e tendo que desviar de cadáveres.
Cheguei na terra imunda e tinha uma floresta ela tava escura mas prossegui embora eu odeie o escuro.
Eu ouvia gritos de desesperos que me deixava me cagando, depois disso passei por corredores escuros que tinham pessoas sendo torturadas aquilo mexeu comigo era horrível de se ver queria vomitar toda hora.
Sai correndo e me deparei com um túnel de pedra continuei e então ouvi uns passos de algo que parecia ser enorme atrás de mim tô fudida.
Fiquei olhando até ver olhos brancos na escuridão, corri como se não houvesse o amanhã, e aquele bixo atrás de mim.
Eu não sabia se chorava ou se corria, ele tava quase me alcançando quando eu caiu no chão e do meu lado vejo uma katana, peguei ela rapidamente e assim que a criatura pulou em cima de mim eu abri seu estômago, e suas tripas e sangue caiu em mim.
Eu queria morrer com aquilo era muito nojento mas a parte boa é que eu ainda estava viva.

A suicida e os vampiros Onde histórias criam vida. Descubra agora