Não acredito cap 81

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- Deixa pra la. Diz e me solta se afastando voltando a olhar as estrelas e colocar a mão  no bolso da calça.

Tentei tirar aquela tenção  do momento fazendo umas perguntas  aleatórias.

-Ja veio aqui antes? Pergunto.

-Ja. Diz de uma maneira que  parecia que ela estava lembrando de algo.

- Mudou alguma coisa? Pergunto.

-Na verdade sim. Diz e de novo ficou um clima estranho.

-É....ja comeu pão  com vinagrete? Pergunto  e ela me olha de uma forma que ela parecia querer  rir.

-Sério? Pergunta.

-Eu to sem assunto. Digo  rindo.

-Eu notei. Diz.

-Acho que  vou voltar la a Mérida  deve ta surtando. Digo e olho pra ela que me olha  daquele jeito de novo.

-Por que  você  sempre me olha assim desde que a gente se conheceu aquele dia na estrada? Pergunto.

-Que jeito? Fala com um sorriso irônico.

-Deixa pra la, olha toma cuidado aqui sozinha tem muitos bebados aqui. Digo olhando em volta desconfiada.

-Você que deveria tomar mais cuidado sai confiando em qualquer um. Diz e eu acho suas palavras estranhas.

  Sai de la e tava procurando as meninas quando alguém  puxa o meu braço  com tudo e me leva até  sua boca me beijando, aquele beijo era familiar.
  Abro meus olhos  e era o Kanamy, que susto que eu tinha tomado do nada e ele é meu professor era estranho e se alguém  pega a gente ali eu tava ferrada e ele mais ainda e também  ele era mais velho que eu.

Não que isso mude algo ne pra quem ja trepou com um vampiro de 3 mil anos sei la.

-Me solta. Digo.

-Eu não  consegui me conter desculpa. Diz afastando seu rosto mais não  ao ponto de me soltar.

- O que o senhor pensa que ta fazendo, podem nos ver. Digo.

-Nada mais importa eu vim nessa viagem  só  por sua causa. Diz e aquilo me faz corar.

-Mais... Digo  e sou surpreendida por outro beijo ele me colocou contra a árvore.

Enquanto ele me beijava ele subiu sua mão  ate o meu pescoço  e me deu uma leve enforcada acho que o professor gostava de sadismo.
Seus beijos se intensificou mais ao ponto dele tentar colocar  sua mão  por baixo do meu vestido tentando por a mão  dentro da minha calcinha.

-Professor... Digo sussurrando baixinho entre o beijo.

Quando ele tentou colocar a mão  eu dei uma empurrada  de leve e me afastei e sai.

Mais o que foi aquilo ele só  pode ter pirado eu hein.

  Fui pro festival procurar a Mérida  e achei finalmente  chamei ela no canto e falei o qie tinha acontecido ela ficou pasma.
  Depois disso notei que  toda vez que eu olhava pra tras eu via ele em pé  no canto me olhando parecia que ele tinha bebido e tava atras de mim.
  Não  demorou muito soltaram os fogos de artifício  iluminando o céu  foi lindo tirei foto com as meninas que tiveram a brilhante  ideia de ir pra balada depois da li.

-Ué mais elas vão  de kimono?Pergunto  pra Mérida.

-Elas estão  com outra roupa por baixo. Diz e eu fico surpresa pela inteligência delas.

-Ta então  vamos, mais o tempo não  ta muito bonito acho que vai chover. Digo.

-Uma chuvinha não  mata ninguém.  Diz.

A suicida e os vampiros Onde histórias criam vida. Descubra agora