Passei mal cap30

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—Só hoje! Diz ne pedindo de um jeito fofo.

—Eu não posso! Falo.

—Por que? Pergunta me deixando envergonhada.

—Porque não é assim Jimin. Digo e saiu.

  Vou para o meu quarto e fico lá pensando em tudo que tava acontecendo.

   Aiii aiii não sei até quando vou ficar aguentando isso, sla uma hora ele me agarram e me machucar e na outra eles são fofos comigo, não sei o que fazer uma hora tô vendo que eles vão acabar me abusando, aí que sorte se não fosse o V aquela hora o Jimin teria feito sei la o que.
   Queria ter conseguido pular na frete do carro aquela hora, seria simples.
   Eu preciso ser forte, mas é tão difícil, maldita hora que eu consegui vim para a Coreia, se eu soubesse que ia passar por isso, com certeza se eu não tivesse vindo eu taria lá agora de boa com a minha mãe.

  Acordo no dia seguinte sem a mínima vontade de viver, sei lá eu estava cansada, com certeza se eu levantar agora eu vou lá na cozinha e vai tudo se repetir, me levanto e vou para o banheiro eu tava toda mole, estava sentindo meu corpo todo cansado e pesado parece que eu queria desmaiar.
  Fiz minhas higiene com um pouco de dificuldade mas fiz, voltei e me deitei e fechei os olhos senti um empurrãozinho.

—Kitsune! Digo vendo ele deitar ao meu lado.

  Volto a dormir muito rápido estava exausta.

  V narrando...

  Já tava de tarde e noto que não vi a Merlia o dia todo, fiquei preocupado e fui até seu quarto cheguei lá e ela estava deitada de atrasada na cama.
  Achei que ela tava dormindo, mas resolvi me aproximar e notei que ela estava meio diferente, toquei em sua testa e notei que estava fria, isso me deu um susto.
  
—Merlia acorda!!! Merlia acorda!!! Falo e nada.

  Pego ela em meus braços e desço as escadas com ela, todos me olham.

—Vou leva-la para o hospital ela não acorda e está muito gelada. Digo e o Namjoon se oferece pra ir comigo.

   Chegamos no hospital e logo veio uma enfermeira com uma maca, coloco ela e eles a levam ela pra uma sala fazer exames.
  Eu fiquei na porta com Namjoon esperando notícias, depois de umas três horas o médico veio até mim.

—Você é o que dá paciente? Pergunta.

—Sou irmão. Minto.

—O caso dela é muito estranho, ela perdeu muito sangue mas eu não sei como isso poderia ter acontecido já que ela não tem corte nenhum no corpo, a não ser umas cicatrizes no braço. Diz o médico.

—É que ela é suicídia. Falo.

—Entendo, mais ainda não entendo como que ela perdeu tanto sangue assim. Diz desconfiado.

—Será que não foi pela menstruação? Pergunto tentando tirar sua desconfiança.

—Não sei não, ela não tem sinal de hemorragia. Diz e eu fico sem ideia pra engana-lo.

—Resumindo doutor ela vai ficar bem? Pergunto.

—Sim, mas primeiro  faça ela tomar esses remédios, aqui pra engrossar o sangue, e faça ela tomar bastante água. Diz e eu assinto com a cabeça.

—Ok, posso vê-la? Pergunto.

—Pode mas ela está dormindo. Diz e eu vou até a sala.

— Oi minha pequena. Digo e vejo que ela se meche.

  Merlia narrando...

  Acordo com a voz do V falando alguma coisas, olho em volta e era tudo branco.

A suicida e os vampiros Onde histórias criam vida. Descubra agora