O pedido cap 36

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   Assim que ele me puxou para o lado o diretor passou por nois junto com o senhor Parker.

Nossa o senhor Parker não sai mais daqui.

—O que está acontecendo aqui? Pergunta.

—Eu tava brigando. Digo.

—Va para a minha sala mocinha. Diz e eu saiu mais antes vejo senhor Parker me olhando.

  Eu tava suja de sangue até na cara.

—Depois que levarem ela para a enfermaria tragam pra minha sala também. Diz para o espetor apontando para as duas meninas no chão com sangue.

   Vou até a sua sala e me sento na cadeira, fico emburrada até o diretor com o senhor Parker chegar na sala.

—Por que fez isso Merlia? Pergunta o diretor.

—Ela que começou a  me difamar, apenas dei o que ela merece. Digo puta da vida.

—Não aceitamos isso na minha escola. Diz o diretor.

—Sua ? Diz o senhor Parker sentado no sofá encostado na parede apenas ouvindo nossa conversa.

—Eu quis dizer nosso. Diz.

—Ok vai me expulsar então? Pergunto já esperando isso.

—Não. Diz o direto e eu vejo ele olha para o senhor Parker.

— Senhorita Merlia, vá se limpar volte para a aula. Diz o senhor Parker se levantando do sofá.

—Ta bom. Digo e saiu da sala e vou até o banheiro.

  Passei uma água no rosto e nas mãos e tirei o sangue daquela piranha de mim, tinha voado sangue até no meu uniforme.
  Sai e fui para a sala, chegando lá todos me olharam me sentei e Yui veio fala comigo.

—Você está bem? Pergunta.

—Estou, sim. Digo.

—Eles te expulssaram? Pergunta.

—Não. Digo.

—Nossa que sorte, fiquei sabendo que a menina chamou a mãe dela aqui na escola. Fala.

—Hum pra mim não faz diferença. Digo e depois que acaba a aula, vou para o meu dormitório.

Um tempo depois sai da uma volta com Sayako que estava entediada no quarto, e eu também ninguém merece ficar trancada em uma escola.
  Saímos e começamos a andar pelo campus, até passar pela diretoria e ver a menina que eu bati e a mãe dela, então as segui e fiquei escutando atrás da porta com Sayako.

—É um absurdo você deixar ela ficar aqui, depois o que ela fez com a minha filha ela tem que ser expulsa se não eu tiro minha filha daqui. Fala a mulher exaltada.

—Sinto muito minha senhora, mais a garota fica. Diz então ouço os passos dela antão pego na mão de Sayako e viro o corredor correndo.

  A mulher saí puta de lá, mais eu estava confusa, por que ele não me expulsou.

  Sayako encontra sua amiga e me chama pra fazer algo mais eu decidi não ir, já tinha causado encrenca de mais já, então elas sai e me deixa caminhando sozinha.
   Passo pela quadra de basquete e vejo o Ren jogando sozinho, então encosto lá depois de um tempinho ele nota minha presença, e fica me olhando então me viro pra sair quando ele me chama.

—Mais já vai briguentinha? Pergunta Ren batendo a bola de basquete no chão.

—É que sou uma garota ocupada. Digo.

—É mesmo, quem você vai bater agora. Diz zombando de mim.

—Escuta aqui eu não sou assim tá legal. Falo e entro na quadra.

A suicida e os vampiros Onde histórias criam vida. Descubra agora