A viagem cap 22

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— Olá é....V! Falo e ninguém me responde.

Ele não deve tá, é melhor eu me mandar, se ele descobri que entrei aqui vai da ruim pra mim.

  Na hora que ia sai ouvi o barulho da porta do banheiro abrir.

—Merlia? Fala uma voz que eu tinha certeza que era do V.

—Então eu tô aqui pra sabe se eu posso ir no....Digo até me virar e ver ele só de toalha com aquele corpo que parece que foi esculpido pelos deuses, então eu paro e fico olhando aquilo vermelha sem dizer nada.

—Ir?? Pergunta me tirando do transe, então me viro de costa pra ele envergonhada, eu conseguia ver pela toalha o tamanho do seu pê...😳

—E-eu que-queria saber s-só se eu poderia ir na viagem... Falo gaguejando.

—Pode! Fala mas eu nem prestei atenção.

—E não adianta você dizer que não ta ouvindo por que... Que? Você deixou? Pergunto e viro pra ele novamente esquecendo que ele estava de toalha.

—Sim, deixei. Fala e me olha.

—Ta então! Falo sem graça ali ainda olhando.

—O que foi? Nunca viu um cara de toalha. 

—Ãn o que claro que já, ãn quer dizer não, o que você acha que eu sou eu hein. Falo tentando desviar o olhar.

—Kkkk você é a criançona mesmo, aaah a proposito belo pijama unicorninha . Diz vindo até mim e bagunçando o meu cabelo enquanto eu fecho os olhos pra não ficar com a cara quase no seu peitoral maravilhoso.

—E-eu vou indo! Digo saindo do seu quarto correndo.

  Chego no meu quarto me acalmo e durmo pensando no que tinha acontecido.

  Eu não onde eu estava ou como fui parar lá, era um palácio lindo com pessoas lindas com fantasia dançando, e eu estava lá no meio deles quando de repente vejo um cara vindo até mim, parecia o mesmo cara que eu tinha conhecimento naquele baile, que fui assim que cheguei na Coréia, mas o estranho é que eu guardava sua máscara, mas ele estava usando então ele vem até mim e me chama pra dançar então nessa hora todas as pessoas pararam de danças e abriram uma roda no sala dando espaço.
   Ele sem dizer nada se curvou  fazendo uma reverência, e pegou minha mão e começamos a dança eu nem sei dançar, mas era como se tivesse dançado minha vida toda, para dança tão bem.
  Dançamos bastante quando do nada o teto do palácio se abre e uma luz vermelha que parecia estar vindo da lua cai sobre nois dois como se fossem holofotes, algum tempo com os olhos vidrado um no outro e com a luz vermelha sobre nos, ele parar e tirar do seu bolso um colar, então ele colocou em mim, então ouço uma voz atrás de mim, assim que olho vejo um cara que aparentava uns 30 anos mas isso não tirava sua beleza, ele era alto, cabelos pretos lisos, de olhos pretos.

—Me permite essa dança....filha! Diz.

  Acordo suando frio olhando em volta me levanto, e assustada vou até a janela e a abro, estava quase amanhecendo.
  Olho para o vidro do espelho e vejo o colar que V me deu, coloco à mão no colar assustada.
  Volto a deitar pensando naquilo e durmo mais um pouco.
  Acordo mais tarde me levanto faço minhas higiene e vou até lá em baixo passo na cozinha pego algo pra comer e vou até o quintal e me sento em baixo de uma árvore que tinha muitas rosas em volta.

  Muito estranho esse sonho que eu tive, então se aquele cara do colar me deu o mesmo colar que o V me deu, então o príncipe é o V..... não não pode ser aquele príncipe era romântico e não grosso, aí que tortura eu nunca sei de nada afs.

A suicida e os vampiros Onde histórias criam vida. Descubra agora