Hospede indesejada cap 25

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  Desço as escadas e vou comer, era sábado e não íamos a escola.

  Graças a deus imagina só encontrar com o Soon, que pesadelo.

  Assim que chego na cozinha vejo que estava vazia e isso era bom  abro a geladeira é pego leite, e vejo que tinha biscoito no forno.

  Um que sorte, adoro biscoitos com gotinhas de chocolate.

—Você deve tá cansada! Fala V entrando na cozinha.

—O que não, eu hein por que eu estaria. Falo tentando disfarça o nervosismo só em pensar que ele descobriu tudo.

—Achei que tivesse já que passou a tarde toda no seu quarto fazendo trabalho da escola, a não ser que você não tenha feito isso! Diz e me encara desconfiado.

—O que não claro que fiz! Minto e faço uma cara de cansaço só em lembrar que estou atolada de trabalho  pra fazer.

—Hum. Diz.

—Bom eu vou voltar para seu quarto desça, eu usei muito meu cérebro hoje! Digo indo pegar uma carne para kit.

—Nossa você tem cérebro, eu não sábia. Fala com um sorriso no rosto eu até queria brigar com ele mas eu estava exausta.

—Affs. Digo e saiu e volto para meu quarto e começo a fazer todos os trabalhos.

V narrando...

  Eu estava entediado, já que Merlia for dormir diz ela, e os outros saíram beber e se divertir eu resolvi ir a biblioteca pesquisa um pouco mais sobre o raposo da Merlia.
  Fui e fiquei horas, lá descobri algumas coisa mas nada que fosse muito importante.

—Bom pelo menos ele vai protege-la, bem melhor do que o colar que dei pra ela que afasta coisas ruins.

  Fico pensando até notar que já era as  3:00 da manhã então vou para o meu quarto tomo um banho e me deito.

Merlia narrando...

Acordo no dia seguinte e já era domingo, eu queria ficar o dia todo deitada mas isso não foi possível.
  Me levantei e fui fazer minha higiene e depois desci tomar café, eu estava no balcão tomando o café quando ouço a campainha.
  Já que J-hope se recusou por preguiça então lá fui eu, assim que abri a porta eu vi uma garota loira de cabelos ondulados com sardinha no rosto.
 
—Você deve ser a empregada, pegue minhas coisas que está lá fora. Diz aquela magrela pálida me dando a bolsa dela.

Nessa hora todos brotaram no hall eles pareciam se conhecer.

—V! Quanto tempo fofo! Diz ela toda sorridente indo abraçar ele, eu fique apenas vendo aquilo.

—Vocês conhecem essa baranga...quer dizer garota! Digo depois de ficar alguns segundos de fora da conversa até ela cumprimentar todos, soltando a bolsa dela no chão, então ela me encara.

—Aaah cukizinha essa daqui é a Yujin, Yujin essa é a cukizinha quer dizer Merlia. Fala nos presentando.

Aaaah fala sério essa daí é o amor de infância do V, só podem tá zuando mas como todos se conhecem.

—Aaah sim me desculpe achei que você fosse a empregada. Diz com um sorriso ridículo no rosto.

—E eu nem vou te dizer o que eu pensei que você fosse fofa pra não te ofender......piranhaaaa (tusso pra falar)! Digo e volto a encarar.

—Como é que é? Pergunta.

—To com tosse. Digo com um sorriso no rosto.

—Mas então, Yujin o que tá fazendo aqui? Pergunta V que não parecia muito confortável.

A suicida e os vampiros Onde histórias criam vida. Descubra agora