1- o garoto, os filhotes e o lobo mal

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POV. Autora.

A neve caida ja derretia, e a bela vista da floresta, as cores fortes mais vivas do que nunca apareceu.

Ele estava vagando pela trilha, não muito longe de sua cabana, com uma capa vermelha que lhe cobria todo o corpo, com exceção das galhochas pretas, e um capuz que não deixava ninguém ver sequer traço de deu corpo.

Em suas mãos, que estava cobertas por uma luva de couro preta, estava uma cestinha e ela edtava cheia de florzinhas, de diversas cores. Todas colhidas e escolhidas com cuidado e muito amor.

Ele estava colhendo flores para sua mãe, um presente agradecelhendo-a por tudo que a mesma ja havia feito por ele. E também, um desejo de melhoras.

Seu pai não poderia lhe ver daquele jeito, não mesmo.

Esse homem, era um cruel caçador, que mantinha a mulher em um relacionamento abusivo e não permitia que nenhum dos dois fossem embora, apesar que o caçador não gostasse do pequeno menino.

O pequeno, sonhava em um dia ser liberto, que um dia iria aparecer alguém nobre e bondoso, e também muito, mas muito corajoso derrotar a fera má, e levar ele e sua mãe dali.

Mas quanto mais ele crescia, mais ele perdia as esperanças.

O garotinho suspira alto se levantando, até que escuta um barulho de galho se quebrando e olha assustado em direção do barulho.

Ele vê então, uma raposa, com 11 filhotinhos. Essa estava a frente deles e rosnava para uma possível ameaça.

Quando ele olhou em direção aonde a raposa olhava, ele viu um enorme lobo cinza e tomando uma coragem que nem ele sabia que tinha, afugentou o lobo mal.

Quando o lobo foi embora, todos os 11 filhotinhos vieram correndo a seus pés, pulando alegres em forma de conhecimento.

Não eram todos raposa, tinha alguns filhotinhos pequenos de lobo também. E... Espera, isso é um coiote bebê?!

A raposa maior, olhava com curiosidade o pequeno garoto brincar com seus filhotes. Ela sentou confortável na pouca neve que ainda derretia e descansou a cabeça em suas patinhas.

Logo um outro lobo apareceu, mas esse o garoto não precisou afugentar. Os filhotes todos correram em direção a ele, pulando animados.

O lobo deitou ao lado da raposa e os filhotes brincavam com eles dando uma visão muito fofa ao pequeno.

Ele pega a cestinha do chão e lembra-se da mãe.

Dando uma última olhada nos filhotes.

Porém, quando ele se vira para seguir em frente e ir embora, o mesmo lobo de antes estaca em sua frente. Enorme, maior que o menino.

Ele rosnou, dava para ver a raiva em seu olhar. Por um momento, o garotinho achou ser seu pai, só por um momento.

O garoto recua um passo de vagar, e então o lobo ataca, e a última coisa que ele vê, são as presas enormes do lobo, sangrentas e muito afiadas.

Depois disso... Foi só escuridão.

POV. Stiles.

Acordo assustado, gritando.

Olho ao redor e percebo que estou em meu quarto e suspiro fundo me acalmando aos poucos.
Meus olhos se acostumam rapidamente com a escuridão e percebo a janela aberta, levanto de vagar e vou até ela, fechando a mesma com rapidez.

Mas antes de eu fechar as cortinas, sinto alguém me observando e um arrepio sobe pela minha espinha.

Memórias Trocadas - Stlaus. Onde histórias criam vida. Descubra agora