Memórias Trocadas - Stlaus.

6- "eu não lembro, pai"

POV. Autora.

E de novo, ele estava naquela floresta.
Mas dessas vez estava um pouco maior, uns 7 anos eu diria?

Os filhotes já reconheciam seu cheiro e não eram mais tão piticos quanto antes, mas não deixavam de ser fofo.

Assim que viram o menino com a mesma capa de antes, saem correndo e pulam no mesmo o derrubando na neve fazendo o mesmo gargalhar enquanto um lobo que tinha o queixo um tantinho torto o lambia no rosto.

- Não, não faz isso - o garoto ria afastando o lobo que senta em frente ao garotinho.

- Trouxe notícias - fala deixando a pequena cesta no chão e senta ao lado da mesma para poder tirar o que trouxe de lá - mamãe esta melhorando! Isso não é incrível?!

Todos os lobos, raposas e coiotes soltam um ganido animados.

- Logo ela vai estar totalmente boa e poderemos ir embora.

Os filhotes olham triste pro garoto.

- Também sentirei falta de vocês, mas não podemos continuar morando com meu pai. Ele é terrível! - as mãos do garoto tremem levemente. - Talvez um dia nós nos encontramos por ai e poderemos brincar novamente.

De uma forma estranha, todos os animaiszinhos concordam e brigam para poderem deitar nas pernas do garoto.

- Vão com calma, vocês são onze e eu um - o garotinho fala rindo, fazendo carinho em uma das raposas.

Eles ficam brincando durante parte da tarde, mas ali as horas se transformavam em segundos e logo o garotinho deve ir embora.

Ele pega sua cestinha e se cobre novamente com o manto. Durante todo o caminho para casa, ele se sente sendo observado mas nada acontece.

A porta de sua casa estava entre-aberta e ele franze o cenho.

- mamãe? - a voz ecoa pelo cômodo.

Ele nem ao menos tira suas botas sujas para entrar em casa, apenas pendura a capa e entra com a cesta cheia de flores.

- Mamãe, eu lhe trouxe flores - fala indo até o quarto da mãe.

Ele percebeu algumas coisas quebradas pelo caminho.

- Mamãe? - bate na porta do quarto, mas não há respostas.

Então ele abre de vagar, vendo sangue na maçaneta.

Porém, quando ele abre a porta ele não ve nada, tudo está escuro.

POV. Stiles.

- Mamãe? - grito acordando.

- Sti? O que foi? - meu pai entra no quarto assustado - por quê gritou?

- Eu... - olho ao redor, as lembranças do sonho indo completamente embora - Eu não lembro pai.

  Gentiiiiiiii, sei q o capítulo ta curto mas esses dias tem sido muito corrido.

Eu juro que assim que eu chegar em casa, ou amanhã pq eu to morrendo de canseira, eu escrevo um capitulo cumprido.

E eu também tava BEM doente esses últimos dias, minhas garganta tava toda machucada e minha voz nem sair, saía. Pra vcs verem, eu nem conseguia comer ou beber nada. Fui no médico, fiz o teste do covid, meu nariz inchou por dentro e tapou ad narinas, eu n conseguia respirar ontem a noite de jeito nenhum, foi horrível. Agr to tomando remédio e to bem melhor doq tava a alguns dias atrás, então talvez eu consiga escrever.

E isso, beijoos, espero que estejam bem :)

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