Capítulo 11

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Kyle

Devo admitir que Daisy me pegou de surpresa, não esperava nem um pouco aquela reação tão direta dela. Jurava, que precisaria de um segundo encontro, mas claramente Daisy não estava cogitando a hipótese.

Eu a puxo pela nuca para se colar com a minha boca e assim como lá no campo ela se entregou completamente ao beijo entrelaçando a minha língua na dela de uma forma tão sensual. Ela jogou os braços ao redor do meu pescoço e em algum momento ela começou a morder o meu lábio inferior, o que me fez soltar um grunhido, puxá-la bela bunda gostosa, Jessica, e roçar minha ereção nela.

Ela soltou um gemido entre os beijos e eu a puxo para cima pelas coxas apoiando em uma bancada, enquanto dou beijos por todo o pescoço dela e me delicio com cada gemido contido dela.

- Eu disse ia valer a pena. – Sussurrei no ouvido dela, enquanto ela tirava a minha camisa.

- Ainda não sei se vale a pena. – Ela disse voltando a me beijar e passando as mãos pelo meu peito. – Pelo menos o tanquinho é mais bonito ao vivo.

Nós dois rimos e voltamos a explorar a boca um do outro, a dela era carnuda e tão beijável, que eu acho que mulheres não deveriam ter o direito de serem tão sensuais assim. Me livro da jaqueta dela em seguida camiseta incrível do time. Começou a apalpara o peito dela por cima do sutiã, mas logo ela mesma tira.

- Eu gosto do seu estilo, Perez. – E eu começo a chupar um dos mamilos dela, enquanto estímulo o outro.

Os peitos eram grandes e firmes, encaixavam com perfeição na minha palma, se eu não fosse cético acreditaria que Deus o fez para eu agarrá-los.

Ela colocou as pernas ao meu redor e me puxa para mais perto, a esse ponto eu estava todo duro e cada vez que eu chupava mais forte os mamilos dela com pequenos círculos com a língua depois um puxão, mas, claro, sem negligenciar nenhum. Ela gemina e dizia "Isso mesmo", meu pau ficava mais e mais duro implorando para sair logo das calças.

Volto a beijar ela com tanta urgência, as minhas mãos vão para a calça dela. Perez me ajuda a tirar os sapatos e depois, bem devagar, vou tirando a calça dela apenas para observar aquela cena sexy dela praticamente nua. Me ajoelho na sua frente e começo a beijar a parte interna da coxa dela devagar para torturá-la, Daisy não parava de se mexer, e eu gostava de a ver tão inquieta.

Quando meu lábio chega perto da vagina dela, tiro a sua calcinha preta e ela estava tão bem naquela posse de completa submissão ao prazer e tão molhada. Eu chupo o clitóris passando a língua bem suavemente em círculos e Daisy estava quase gozando e eu nem tinha feito nem metade do que planejava.

- Kyle! Não para! – Ela arquejou em meio aos gemidos e eu enfio dois dedos bem fundo.

- Você gosta? – Pergunto voltamos a chupar o seu pescoço, movimentar meus dedos dentro dela e massagear o clítoris dela com o dedão. – Você está tão molhada, não sei se vou poder esperar.

- Não espera! Enfia seu pau em mim! – Ela disse arfando e se contorcendo.

Diante daquela cena, da cabeça dela indo para trás com o prazer, meu pau já não estava aguentando mais.

Pego a camisinha no meu bolso e baixo as calças, antes que eu perceba a mão de Daisy já tinha tomado o meu pau e esfregava tão suavemente que eu temi gozar ali mesmo. Estremeci e gemi alto arrancando um sorriso safado da cara dela com o controle, que ela tinha sobre mim.

- Isso não é uma boa ideia. – Digo e ela coloca o corpo para frente prensado os enormes peritos conta o meu peito.

- Eu gostei, ver você não tão no controle. – Ela esfrega mais e eu enterro minha boca no pescoço dela chupando, isso iria deixar uma marca. – Me come, Kyle. – Ela cochicha de uma forma tão sensual.

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