Capitulo 07 - O Museu

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Sabe o que e acordar e odiar sua vida? Odiar saber que sua família escondia algo de você desde sempre? Sim era isso o que eu sentia todo santo dia, desde quando os sonhos começaram aos meus oito anos de idade, e hoje quase a completar meus 18 anos...

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Sabe o que e acordar e odiar sua vida? Odiar saber que sua família escondia algo de você desde sempre? Sim era isso o que eu sentia todo santo dia, desde quando os sonhos começaram aos meus oito anos de idade, e hoje quase a completar meus 18 anos ainda tenho mesmo sonho quase todas as noites, e nunca sabia o porquê deles serem recorrentes.

"Eu chorava muito, ainda era uma criança pequena e alguém me segurava nós braços, não reconhecia aquele rosto, mas ele era tão familiar, e a dor de ser arrancado dos seus braços, me fazia chorar muito, e todo dia que acordava sentia está dor maior ainda."

Aos 10 anos de idade me lembro de que fiz da vida dos meus pais um inferno, para me por em aulas de pintura e desenho, eu já tentava desenhar aquele rosto nas sombras, meus país por serem dois esnobes, então com birra ou dizer que era dizer que isso me ajudaria a me destacar eles davam um jeito e eu conseguia o que desejava. Com mais de meio ano de aula meu pai ficou irritado, pois meus desenhos eram quase os mesmo "o rosto de um rapaz", de início eu mesmo achava que estava desenhando ele mais jovem, mas vi em seu semblante certa raiva com meus desenhos.

Com passar dos anos conforme o meu traço melhorou me convenceram a fazer aulas de esgrima é kendo, sabia que havia sido ideia de um sócio japonês dele que dizia sempre "Seu filho precisa de um pouco de disciplina", aceitei as tais aulas, pois amav...

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Com passar dos anos conforme o meu traço melhorou me convenceram a fazer aulas de esgrima é kendo, sabia que havia sido ideia de um sócio japonês dele que dizia sempre "Seu filho precisa de um pouco de disciplina", aceitei as tais aulas, pois amava este tipo de lutas, então estava mais ganhando algo que gostava, do que um modo dele me controlar, até hoje me lembro do dia que meu pai avisou de nossa mudança, que ele havia ganhado uma promoção na empresa é deveríamos mudar para Curitiba, odiei tanto aquela ideia, foi no meio desta mudança que tive certeza que somente confirmou todas as minhas suspeitas delem guardarem algum segredo de mim.

Meu rancor e raiva por eles só cresceu nós meses seguintes a nossa chegada ao Paraná, e foi aumentando conforme a situação do Apocalipse se estendeu, cada palavra, cada mentira deles, me deixava possesso de ódio, tentava a todo custo controlar os meus sentimentos.

— Vejo que realmente não se arrependeu!

— Emili, não era de hoje que eu os odeio, e você sabe bem disso. - Falei encarando minha amiga.

NON MORTUINOnde histórias criam vida. Descubra agora