Enquanto ela estava com aquele babaca que não parava de dar em cima dela, senti vontade de jogá-la sobre o ombro e arrastá-la para longe dele, mas não podia fazer isso. Dentro do apartamento, só nós dois, com os ânimos alterados... Talvez eu estivesse ficando maluco, mas Emily me fazia perder totalmente a porra do controle. Ficar longe dela se tornava cada vez mais impossível e sua entrega, era meu calcanhar de Aquiles. Eu continuei segurando seu cabelo, pressionando seu corpo, e quando ela gemeu contra a minha boca, senti meu pau pulsar. Segurei nas suas coxas e a sentei nas costas do móvel apertando sua bunda, intensificando o beijo.
Emily correspondeu ao meu beijo com a mesma avidez e desejo.
Porra!
Relutante, afastei nossas bocas e encostei a testa na sua. Podia sentir meu pau aumentar a cada instante pressionando contra minha calça. Ela estava ofegante, mas eu permaneci de olhos fechados.
— Emily!
— Henry! — ela respondeu, entrecortado, e quando Emily empurrou o quadril na minha direção, eu perdi o resto de bom senso que ainda tinha e me entreguei ao desejo. À vontade irracional de possuí-la, de tomá-la e fazê-la minha.
A beijei intensamente mais uma vez. Enquanto nossas línguas se exploravam, arranquei sua blusa, ao mesmo tempo em que ela fazia a mesma coisa com meu blazer e minha camisa. Sua pele era tão macia, cheirosa. Levei meu polegar até a borda de renda do seu sutiã e brinquei com seu mamilo, que já estava ficando intumescido. Meu pau já pulsava dolorosamente, mas eu queria aproveitar aquele momento. Queria provar e explorar cada centímetro de pele do seu corpo.
Comecei a descer minha boca pelo seu pescoço, sua clavícula, beijando e mordendo sua pele, passando minha língua, saboreando ela. Quando cheguei aos seus seios, eu abaixei o sutiã, antes de arrancá-lo e abocanhei cada mamilo alternadamente, sentindo o sabor da sua pele macia. Seus seios empinados e perfeitos receberam minha boca e língua com agrado. Mas eu precisava sentir todo seu gosto. Emily segurava no meu cabelo, como se quisesse manter minha cabeça ali. Seus gemidos soavam como música para meus ouvidos.
Envolvi meus braços no seu corpo e voltei a beijá-la enquanto carregava Emily para seu quarto. Eu precisava de mais. Precisava tê-la por inteiro.
Deitei com ela em sua cama, e pressionei minha ereção contra sua barriga enquanto continuava a beijá-la. Parei um instante para encará-la e ela estava com os olhos fechados, a boca entreaberta, completamente entregue e ofegante.
Dei um sorriso torto, antes de voltar com a minha boca para sua pele macia, dessa vez, enquanto eu fazia o caminho até seus seios, eu retirei sua saia e deixei que ela permanecesse com os saltos. Segurei suas mãos acima da cabeça e continuei descendo e quando cheguei ao seu sexo, passei o nariz sobre a calcinha de renda, sentindo seu cheiro, ficando ainda mais inebriado.
— Caralho, Emily... — eu disse como se aquilo pudesse expressar o que eu sentia naquele instante — é você que eu quero, porra!
Antes que ela pudesse dizer alguma coisa, eu arranquei sua calcinha e passei minha língua em toda sua boceta, grunhindo ao sentir seu gosto, fazendo ela gemer alto. Segurei suas coxas, apertando com força, mas sem machucá-la, para afastar mais suas pernas, e comecei a lamber e chupar seu clitóris. Meu pau implorava por atenção, mas nada no mundo me faria parar de saboreá-la naquele instante. Então eu apenas continuei, parando de saborear seu clitóris apenas para penetrá-la com a minha língua. E eu continuei sem parar, quase impiedosamente, pois queria que seu gosto ficasse gravado no meu sistema para sempre.
Quando as pernas de Emily estremeceram, eu as prendi no lugar e continuei chupando sua boceta e a penetrando com a minha língua, prolongando seu orgasmo até que sua respiração estivesse tão ofegante que seu peito subia e descia descompassado.
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Sob Minha Proteção
Romance~DEGUSTAÇÃO~ Emily Sanders é uma modelo renomada nas passarelas. O mundo a conhece. Mas quando ela começa a receber ameaças estranhas, se vê obrigada a contratar um guarda-costas. Ela não gosta nem um pouco da ideia, mas não há o que fazer. Henry Ma...