Capítulo 23

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Nota da Autora:

Ual!

Eu sou um dinossaurinho cringe das fanfics, pessoal. Já passei dos 20 e muitos, e escrevo desde os 15 anos de idade. Postava em outros sites, em outras eras, outras vidas. Daí quando a tia aqui resolveu voltar a escrever, achei esse site muito complicado que eu mal consigo entender até hoje.

Mas não é que tem dado certo? Tenho recebido os comentários de vocês com muito carinho, e hoje resolvi interromper a leitura de vocês para batermos um papinho.

Sou velhinha e na minha época uma das formas mais legais de sentir a percepção dos seus leitores era através dos comentários recebidos. Se você quiser ajudar a fazer uma autora feliz, deixa um recadinho pra mim dizendo o que está achando da história, o que achou deste capítulo, como a encontrou por aqui... (eu não faço ideia de como funciona esse site, eu nem troquei minha foto de perfil!).

Um grande abraço!

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Pov Rachel

Jesse está deitado de barriga no meu colchão, mexendo as pernas pra cima e mudando de canal com o controle remoto. O short rosa da minha mãe, apesar de estar largo de tanto lavar, fica bem marcado nele. Eu nunca tinha reparado que ele tinha uma bunda tão... atraente.

Eu me deito ao seu lado e lhe dou um tapinha no bumbum.

"Gostosa." - brinco com ele, quando ele me olha com os olhos arregalados.

"Acho que gostei, hein." - ele também brinca - "Deixa eu tirar essa coisa apertada de uma vez."

Ele se levanta, e tranca a porta do meu quarto. Tira o ridículo shortinho rosa, e o joga na minha cadeira.

"Uhul! Tira tudo, gatinha!" - brinco com ele, girando minhas mãos no ar. Ele dá risada, e simula uma dança sensual pra mim, mexendo a cintura e passando as mãos pelo peito.

Ual. A temperatura subiu ou é impressão minha?

Ele ri e se joga na cama, praticamente em cima de mim.

"Você tá de sutiã?" - ele pergunta, já erguendo a minha blusa.

"Estou." - digo, dando um tapa na sua mão.

"Tira." - ele diz, olhando nos meus olhos com seu sorriso travesso.

"Não." - cruzo meus braços em volta do peito.

Mas estou apenas fazendo charminho pra ele.

"Tiiiiira! Por favor! Não precisa nem tirar a blusa..." - ele diz, passando os dedos sob meus seios - "Eu detesto esse bojo horroroso... quero ver seus biquinhos..." - ele diz, suas mãos brincando com as alças do meu sutiã.

Eu juro que a temperatura desse quarto não para de aumentar!

"Você não vai ver os meus peitos, Jesse." - digo, e ele faz biquinho.

"Hunf! Tá certo, melhor não fazermos nada mesmo, é meio estranho com a sua mãe em casa e..."

"Não, nós vamos fazer." - eu o interrompo. Ele perde a fala, e me olha.

"Nós vamos? Mas você disse que..."

"Eu disse..." - digo, enquanto me viro de costas pra ele e tiro meu sutiã, mantendo a blusa - "que você não vai ver os meus peitos hoje. E você não vai. Mas nós vamos fazer sim." - eu me viro pra ele, e tiro meu short, puxando minha calcinha junto - "E você pode tocar o que quiser, onde quiser... menos neles."

Jesse está vermelho como um pimentão, e sua boca está aberta. Eu puxo sua cueca por suas pernas.

Não sei de onde vem essa energia que incendeia o meu corpo, mas sei exatamente o que fazer com ele, e como fazer.

All That Matters | St.Berry FanfictionOnde histórias criam vida. Descubra agora