× 𝑇ℎ𝑒 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖𝑣𝑒 ×

𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 4

𝕿𝖍𝖊 𝕾𝖚𝖇𝖒𝖎𝖘𝖘𝖎𝖛𝖊×××𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 4
ℭ𝔲𝔦𝔡𝔞𝔡𝔬𝔰 𝔫𝔢𝔠𝔢𝔰𝔰𝔞𝔯𝔦𝔬𝔰

"𝔑𝔞𝔬 𝔭𝔬𝔰𝔰𝔬 𝔱𝔢 𝔭𝔢𝔯𝔡𝔢𝔯 𝔭𝔬𝔦𝔰 𝔱𝔲 𝔢𝔰 𝔞 𝔯𝔞𝔷𝔞𝔬 𝔡𝔬 𝔪𝔢𝔲 𝔳𝔦𝔳𝔢𝔯"
𝕭𝖆𝖐𝖚𝖌𝖔 𝕶𝖆𝖙𝖘𝖚𝖐𝖎 / 𝕶𝖎𝖗𝖎𝖘𝖍𝖎𝖒𝖆 𝕰𝖎𝖏𝖎𝖗𝖔𝖚

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Em longos minutos de choro e quase arrependimento pela mãe do indivíduo no mundo mortal, o próprio demônio se limitava apenas a chatear e a deixar o dono do espaço mais angustiado e cansado sobre ele.

Por uma semana o jovem carmim ensinou ao máximo que pode de palavras ao loirinho que simplesmente o retribuia a ajuda com exclamações e longos resmungos.

O dono não se importava tanto em ajudar, tendo em conta que depois à noite guardaria um tempo para si mas a verdade era que nem o café da manhã conseguia tomar antes de sair de casa.

O demônio também nunca se limitou a fugir do local, sempre se entretia com qualquer coisa, nomeadamente a própria televisão.

Era uma relação meio que de rei e servo, tal como o próprio estaria habituado. Mas quem diria que esses dias realmente se teriam finalizado.

Após a súbita chegada do jovem avermelhado, o mesmo surpreendeu seu companheiro com a dita chegada de um homem profissional. A missão do mesmo era conseguir reparar o teto que por ora o loiro destruiu e que não teria ficado nada feliz com o aparecimento de um novo ser.

Por mais ou menos 10 minutos de conversa entre os humanos, o único à parte se sentia desconfortável. Desejava mais que nunca poder estar sozinho mas seu suposto amigo o teria afirmado de que o ser imortal apenas se iria afastar quando o trabalho estivesse pronto.

Mesmo que Bakugo se tentasse distrair com o barulho e as imagens da TV, o próprio ruído da construção o perfurava de tal forma. Guardou pelo menos a impaciência para si mas cedo se tornou um pesadelo sobre tanta resistência assim e não tomou mais precauções quanto ao novo indivíduo. Saltou do sofá e se dirigiu ao quarto, aonde se encontravam os dois puros humanos, um a trabalhar e o outro a fazer limpezas ou a observar o trabalho.

Eijirou Kirishima_: Hah? Bakugo?

A surpresa era relevante para o dono do espaço, teria medo que o demônio fosse destruir ou estragar tudo pelo jeito bem diferenciado. Porém, se sentiu totalmente orgulhoso por aquilo que ali se sucedeu.

Bakugo Katsuki_: Tu! Saí da minha casa!

O olhar de relance sob o próprio o fez compreender de que talvez teria sido agressivo demais na voz, assim sendo, o mesmo se tentou corrigir.

Bakugo Katsuki_: O-One...gai...

Não se teria recordado sobre como se expressava com tal palavra. O profissional se sentiu confuso mas logo retomou ao trabalho quando o jovem avermelhado levou consigo o loiro de novo à sala.

Ali os dois se comunicaram com resmungo vindos do loiro e sorrisinhos leves do humano, por ora feliz com os procedimentos vindos da espécie divina.