× 𝑇ℎ𝑒 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖𝑣𝑒 ×

𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 5

𝕿𝖍𝖊 𝕾𝖚𝖇𝖒𝖎𝖘𝖘𝖎𝖛𝖊×××𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 5
𝔈𝔰𝔠𝔞𝔭𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔡𝔬 𝔰𝔲𝔭𝔬𝔰𝔱𝔬 𝔫𝔦𝔫𝔥𝔬

"𝔖𝔢𝔧𝔞 𝔪𝔦𝔫𝔥𝔞 𝔩𝔲𝔷"

𝖐𝖚𝖌𝖔 𝕶𝖆𝖙𝖘𝖚𝖐𝖎 / 𝕶𝖎𝖗𝖎𝖘𝖍𝖎𝖒𝖆 𝕰𝖎𝖏𝖎𝖗𝖔𝖚

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Hoje teria sido o primeiro dia de contacto com o mundo exterior. Os diversos e estranhos sons provindos de diferentes fatores e lugares eram para o demônio uma certa incompatibilidade e portanto desgosto e desconforto. Seu corpo nunca se limitava a se afastar apenas do único humano a quem confiara.

Por cada milésimo de segundo de barulho, toda a pele do ser imortal tremia e se escondia por detrás do corpo do avermelhado que por ora se limitava a não demonstrar tanta atenção para o público.

Alguém que estaria habituado a nunca se demonstrar, agora parecia ser exatamente o oposto. Quase todos os olhares se focavam em si e isso certamente o incomodava bastante mas não teria coragem de deixar seu novo amigo para atrás. Ainda que se sentisse bastante constrangido, sempre defendia seu colega, em modos de nunca o deixar passar vergonha.

O jovem carmim dava a atender de que nada era considerado perigoso para o loiro e que mesmo que alguma coisa se sucedesse, ele próprio seria o próximo a o ajudar. Com o tempo, tudo melhorou, foi tudo uma questão de hábito.

Os dois amigos se dirigiram apenas a um supermercado. Aos poucos, Kirishima daria à sua nova mascote a oportunidade de se saber evoluir no universo normal.

Eijirou Kirishima_: B-Bakugo! L-Larga isso!

Citava o menino meio sombrio em prole de uma força sobrenatural em tentar puxar para mais perto o demônio já agarrado às supostas geladeiras de pudim.

Eijirou Kirishima_: Não! Não! Não! Não podes abrir nada aqui dentro!

Resmungava em modos de nervoso enquanto aconselhava o loiro a não cometer barbaridades.

Eijirou Kirishima_: Fica ao meu lado e fica quieto sim?

Katsuki Bakugo, resmunga_: *Tch*

Eijirou Kirishima, observando a lista de compras_: Ora deixa-me ver o que me falta...Bakugo? Bakugo?!

Nem simples segundos teriam passado para que o avermelhado notasse a ausência do loiro sobre si. Quando o mesmo se deparou com a seguinte cena de que o demônio se encontrava a roubar os pudins dos carrinhos dos outros seres humanos logo Eijirou se arrependeu de levar sua nova mascote a sair de seu lar.

Terminada a hora das ditas compras, os dois amigos logo se deixaram sair do local. Ali mesmo, em modos de gestos e conversas, nem notaram a suposta presença de alguém sobre o avermelhado.

O corpo tombou e quando o olhar se levantou, logo Eijirou se sentiu arrepiar pelo tanto de miséria e ódio que continham dentro daqueles olhos.

Os imensos sacos caíram ao chão, chamando a atenção do ser mortal, movido mais a adiante. Os olhos feito de rubi não demoraram a enxergar seu suposto amigo a ser afligido por outros dois seres humanos um pouco mais altos e fortes em comparação com ele.