𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 8

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𝕿𝖍𝖊 𝕾𝖚𝖇𝖒𝖎𝖘𝖘𝖎𝖛𝖊×××𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 8

𝔓𝔯𝔦𝔪𝔢𝔦𝔯𝔬𝔰 𝔰𝔬𝔯𝔯𝔦𝔰𝔬𝔰

"𝔈𝔲 𝔦𝔯𝔢𝔦 𝔰𝔢𝔪𝔭𝔯𝔢 𝔱𝔢 𝔭𝔯𝔬𝔠𝔲𝔯𝔞𝔯, 𝔫𝔢𝔪 𝔮𝔲𝔢 𝔰𝔢𝔧𝔞 𝔫𝔞 𝔭𝔯𝔬𝔵𝔦𝔪𝔞 𝔳𝔦𝔡𝔞"
𝕭𝖆𝖐𝖚𝖌𝖔 𝕶𝖆𝖙𝖘𝖚𝖐𝖎 / 𝕶𝖎𝖗𝖎𝖘𝖍𝖎𝖒𝖆 𝕰𝖎𝖏𝖎𝖗𝖔𝖚

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Izuku Midoriya_: Eijirou! Tem um bom dia!

Hanta Sero_: Nos vemos amanhã de amanhã!

Os enormes sorrisos desbochados nos quatro daria a entender que o dia de aulas teria sido simplesmente algo que incrível e inacreditável. Muito além da verdade, para o jovem de olhos carmim, tudo o que seu interior mais ansiava era poder finalmente chegar a casa e sentir sua alma a se conectar com a de sua mascote.

Denki Kirishima_: Só eu me apercebi de que ele está tão agitado em ir para casa?

Hanta Sero_: Depois do dia de hoje quem não estaria? A manhã parece ter corrido e como hoje temos tarde livre, de certeza que muitas boas energias ele haverá de sentir.

Denki Kirishima_: Então... Hoje é meio que o dia dele?

Hanta Sero_: Provavelmente, pela sua boa disposição.

Ochaco Uraraka_: Nós também vamos andando, fiquem bem rapazes!

Os passos do mais considerado inocente corriam numa velocidade já não tanto moderada. Os civis que por todos os dias passava, agora se limitavam a o encarar de diferentes modos, alguns já gritavam e já lançavam seus braços ao ar numa tentativa de conseguirem ser reconhecidos.

Muito embora os instintos loucos do menino o continuassem a perturbar um pouco a mente, o próprio fez questão em combater os verdadeiras intenções e se jogou naquela pequena alegria que seria sentir uma atenção maior, se provando que realmente não seria uma coisa de outro mundo se continuasse a caminhar de cabeça meio erguida.

Tomada a casa, não hesitou em subir as escadas e então procurar por suas chaves dentro de toda aquela bagunca por dentro da mochila. Ao se deparar com as mesmas, logo as fixou dentro do local de recolha de informações e pouco se esforçou para a abrir e entrar em finalmente seu lar.

Eijirou Kirishima_: Tadaim-

Sua frase e todos seus movimentos são cortados por uma espécie de um abraço alto e comovente sob o ar. Naquele impasse de entre o chão e o ar em que se encontrava o loirinho, os dois logo foram arrastados pela força da gravidade e se conectaram num aperto forte e caloroso enquanto que se colavam ao chão.

Uma pressão, por assim dizer, que nenhum dos dois pode sentir.

Os avermelhados cílios se limitaram em brilhar e por fim as bocas suspirar, num contratempo de o melhor conseguir proteger o outro para não se magoar a queda.

Longos segundos de formaram apartir dali, ambos tão quentes que nem tão pouco se deixavam processar, mesmo que seus corpos se encontrassem no corredor.

× 𝑇ℎ𝑒 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖𝑣𝑒 ×Onde histórias criam vida. Descubra agora