× 𝑇ℎ𝑒 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖𝑣𝑒 ×

𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 21

𝕿𝖍𝖊 𝕾𝖚𝖇𝖒𝖎𝖘𝖘𝖎𝖛𝖊×××𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 21

𝕭𝖆𝖐𝖚𝖌𝖔 𝕶𝖆𝖙𝖘𝖚𝖐𝖎 / 𝕶𝖎𝖗𝖎𝖘𝖍𝖎𝖒𝖆 𝕰𝖎𝖏𝖎𝖗𝖔𝖚

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Bakugo Katsuki_ : O que porra achas que estás a fazer?!

O princípe demônio solta sua angústia e nervosismo para com seu amigo ruivo que por enquanto só pretendia o ignorar ou se limitar a rasgar o silêncio com um olhar bastante baixo e chateado, como uma mágoa de algum pecado.

O verdadeiro dono da casa decide retirar do frigorífico vários pudins e sem absolutamente esclarecer uma palavra sequer, sumir e se fazer trancar no próprio quarto, deixando sua mascote sozinha e completamente à parte de toda a situação.

Bakugo Katsuki_: Oi! Seu cabelo de merda! Abre a porta e devolve meus pudins!

Mas para seu desgosto, seu amigo continuava a ignorar suas frases.

Bakugo Katsuki_: Eu não estou a gostar da brincadeira! Abre a porta agora Kirishima!

E novamente, o silêncio seria dado como resposta. O princípe então cansado e já bastante angustiado de raiva, se faz também ignorar do parceiro e se dirige ao segundo cómodo mais confortável da habitação.

Seu corpo logo se prolonga por todo o espaço do sofá e seus olhos se direcionam para a televisão, à qual, entrega imensas horas de interesse comum para o loiro. Quando se deu por si, a noite já se encontrava presente e a hora do jantar teria sido em vão, o que agora causava bastante preocupação.

Ao fim de um tempo, quando o loirinho relaxou num banho bastante quente e preciso, caminhou até a porta do quarto, encostando sua orelha na porta para conseguir escutar alguma coisa mas então a porta na sua frente desliza sem qualquer força e o mesmo sujeito aproveita a oportunidade para entrar.

Do outro lado, seu parceiro encontrava-se a descansar em sua pequena secretária, onde vários manuais e notas escolares se cituavam por ali, cada uma bastante bem organizada e os exercícios praticamente já resolvidos.

Provavelmente o jovem avermelhado se deixou adormecer do cansaço do dia, o que por ora abria portas para que o loirinho ao seu lado agisse em conformidade perante toda o clima e a situação presente dos dois.

Em primeiro lugar o demônio fez desligar a luz e as janelas a emitir o frio de fora. De seguida, levou suas mãos aos cobertores da cama para as afastar e assim colocar o indivíduo ainda adormecido. No entanto, este último passo não correu como esperado, já que o garoto acordou com o simples toque do colega e rapidamente se rondou o olhar para se focar na realidade.

O loiro não saberia como começar a conversa mas sentia que precisava agir rapidamente antes que seu amigo fosse decidir voltar a se entregar ao papel de resmungão.

Quando o avermelhado menino se levantou da cadeira para se mover para a cama, foi surpreendido pela mão de sua mascote que firmemente segura a sua e abraça a mesma com bastante vontade, como se o mesmo pedisse agora por sua atenção, o que de certo o garoto carmim não se sentiria pronto a enfrentar.