× 𝑇ℎ𝑒 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖𝑣𝑒 ×

𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 25

𝕿𝖍𝖊 𝕾𝖚𝖇𝖒𝖎𝖘𝖘𝖎𝖛𝖊×××𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 25

𝕭𝖆𝖐𝖚𝖌𝖔 𝕶𝖆𝖙𝖘𝖚𝖐𝖎 / 𝕶𝖎𝖗𝖎𝖘𝖍𝖎𝖒𝖆 𝕰𝖎𝖏𝖎𝖗𝖔𝖚

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A sensação de realidade perante os dois garotos humanos não mais se poderia considerar depois dos recentes momentos que ambos passaram. Apesar do jovem mais encarnado já se ter apercebido e o mesmo já ter sentido na pele o que poderia significar a aparência de algo simplesmente que não pertencia ao seu mundo, ele mesmo poderia compreender que nada do que teria assistido agora á pouco poderia se comparar a tudo aquilo que ele mesmo pode sentir.

Enxergar seu querido e amado melhor amigo a ser sobcarregado e sufocado por uma força invisível sem nem mesmo ele próprio reagir, depois seus olhos serem meio que obrigados a resistir a uma luz mais branca que todas as nuvens do céu para depois reaparecer seu colega de classe humano desaparecido, nada mais se poderia considerar real ou correto, apenas a verdade de que seus instintos estariam certos sobre ter que simplesmente correr e enfrentar as dolorosas consequências sobre a quebra de um mundo real e um submundo á parte.  

Apesar das marcas roxas e apertadas estampadas no pequeno pescoço do menino esverdeado, os dois garotos não pareciam querer dar destaque, ao mesmo tempo que não prestavam atenção ás observações alheias da multidão agora ao redor.

Izuku Midoriya, suspirando de fôlego: Estamos quase lá!

O garoto de aparência mais jovem, acelerara ainda mais sua exaustão depois de compreender que estaria justo no caminho certo e metade do caminho já se encontrava percorrido. Ambas as pernas a tremelicar de dor, as palpitações claras e nítidas em seus peitos ardentes, o longo sentimento de ansiedade os percorria pela alma, como uma luz a ofuscar o caminho de radiantes energias secretas.

A habitação que outrora conectava os dois mundos paralelos e cheios de vida, permanecia idêntica ao que geralmente se apresentava, exceto pelo olhar furtivo do jovem Midoriya, que logo se ordenou a apontar para a mesma vivenda, no intuito de clarear e desenredar a exaustão completa do menino preenchido de tons carmim.

Os dois amigos de escola se juntaram ali dentro, arrastando placas de madeira e deslizando por entre as paredes e cómodos até alcançarem um só. Não perderam tempo em pelo menos respirar um pouco e recuperar as forças atrás estabelecidas antes de atribuir uma continuidade a todo o processo.

O único elemento confuso sobre tudo, se limitava a enxergar ao redor, discutindo consigo sobre o que poderia estar a ocorrer naquele exato momento. Inúmeras questões se prolongavam como um raio de luz a se deixar entrar por um canto escuro, como se nada mais obtivesse importância.  Seus cílios se focaram por fim, numa porta de madeira, um ingresso ao que se poderia chamar de sótão. 

Eijirou Kirishima_: Midoriya onde estamos? Porque estamos aqui? O que está a acontecer?