× 𝑇ℎ𝑒 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖𝑣𝑒 ×

𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 6

𝕿𝖍𝖊 𝕾𝖚𝖇𝖒𝖎𝖘𝖘𝖎𝖛𝖊×××𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 6
𝔄𝔭𝔢𝔯𝔱𝔬𝔰

"𝔙𝔬𝔩𝔱𝔞 𝔭𝔞𝔯𝔞 𝔪𝔦𝔪, 𝔰𝔢𝔪𝔭𝔯𝔢 𝔮𝔲𝔢 𝔭𝔯𝔢𝔠𝔦𝔰𝔞𝔯𝔢𝔰"

𝕭𝖆𝖐𝖚𝖌𝖔 𝕶𝖆𝖙𝖘𝖚𝖐𝖎 / 𝕶𝖎𝖗𝖎𝖘𝖍𝖎𝖒𝖆 𝕰𝖎𝖏𝖎𝖗𝖔𝖚

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Após mil e um ensinamentos e dedicações de aprendizagem, os dois amigos se prometeram em ir descansar em cada quarto.

A noite já estava presente quando o demônio se sentia recuperado, tendo então apenas seu estômago resmungando por fome, algo desde já familiarizado com o assunto.

Seu corpo se levou ao compartimento da cozinha, por onde deveria sair com pacotes de pudim na mão e encontrar depois seu colega de casa.

Subindo as escadas até o último andar, sendo apenas o quarto do avermelhado ali presente estar, se refletiu em chamamentos e pequenas batidas na porta para melhor se presenciar.

Katsuki Bakugo_: Oi... Eijirou...

Não obtendo respostas, enxergou a maçaneta da porta, verificando que a mesma não se encontrava fechada e então aproveitando a pequena brecha para se sentir dentro do quarto.

Ali mesmo, seus olhos enxergaram a janela do cómodo completamente aberta, invocando um ar gelado e submerso para dentro de todo o local. Seu amigo de olhos feitos de rubi, se apresentava por cima dos lenços e dos cobertores, adormecido mas a tremer pela extrema e fria temperatura ali inserida.

Se deparando com todo o momento, o demônio ansiava conseguir melhorar o clima para depois esmorrar a face do mais irresponsável e desleixado.

Contudo, não se sentindo com coragem de o realizar após atender as lágrimas já secas e a imensa poça no cobertor por debaixo dos olhos do menino carmim.

Um suspance audaz foi a única coisa com que o menino pode reagir naquele momento, antes de finalmente deixar seu amigo confortável por dentro dos lenços e de todas as cobertas possíveis para o manter quente e aliviado.

Terminada a suposta cautela e a segurança sobre o menino, o loiro se sentou do seu lado, para melhor conseguir enxergar aquele rosto já feito de inocencia e de bem estar. Se perguntava agora sobre o verdadeiro motivo para tudo isto. Sobre o porquê de um mero imortal tão jovem se deixar levar.

Apesar de acreditar que sua importância e total atenção não teria haver com seu gosto pelo imortal, compreendeu mais tarde as razões de todas as suas maiores preocupações.

Um objeto que ele nunca antes pode enxergar, subitamente fez barulho. Um som minúsculo e sem arrepio mas de certo diferente e misterioso.

O mesmo brinquedo se encontrava em cima da mesa de cabeçeira, por onde o demônio se fez seguir e entretanto olhar uma tela luminosa em formado de retângulo. Ali mesmo estava inserida as horas e uma notificação de mensagem mas era algo totalmente desconhecido para a mente do loiro.

Seus olhos se arregalaram conforme foi tentando adivinhar o que fazer por ali, perdendo a paciência e quase que jogando o mesmo objetivo pela parede se não fosse a descoberta de um novo movimento.