Bucky Barnes 54.2

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- o que houve Tony?! Tem alguma coisa no cérebro da S/n?!? - Steve perguntou preocupado com a amiga.
- ah... Com toda a certeza. - Tony respondeu rindo, deixando todos assustados. - não.... Quer dizer...
- Tony! - Natasha gritou chamando a atenção do bilionário.
- é que... É melhor se eu e o Bucky conversarmos em particular....
- o cacete que vão! - Natasha falou brava. - é a minha amiga que está ali! Eu quero saber também!
- okay! Okay.... Ah... Nosso sistema límbico controla todas nossas emoções, mas uma partezinha dele controla especialmente o... Afeto. E... Essa pequena parte do cérebro da S/n está... Muito, muito... Muito, ativa. E... Eu e Bruce não sabemos explicar muito bem, mas... Aparentemente o corpo dela quer... O cérebro dela quer... Ela quer... O... Bucky... - Tony falou totalmente sem jeito com as palavras, não querendo realmente dizer. Quando todos permaneceram com os olhares confusos, Tony simplesmente abriu a cortina do quarto da mulher, que mostrava ela agarrada com a blusa de Bucky, seu corpo literalmente se contorcendo, seu nariz entre o tecido. Seus batimentos estavam altos, seu temperatura aumentava a cada segundo.
- oh... Ela... Oh... - Natasha falou e imediatamente fechou a cortina, deixando a mulher ter sua privacidade. - okay... - Bucky permanecia quieto como gato, não querendo, não sabendo o que dizer. Sua calça, ficando mais apertada de repente, enquanto a imagem da mulher se contorcendo na cama estava fresca em sua memória. - Bucky?
- ah... Desculpa o que? - ele perguntou sabendo que ele não unha ouvido uma única palavra.
- você ouviu o que o Tony disse? - Sam perguntou com um sorriso malicioso nos lábios.
- eu disse, eu não sei o que pode acontecer se ela não... Ter o que quer, ou nos conseguirmos uma cura... Bruce já mandou equipes atrás da planta, mas do jeito que a temperatura dela está subindo... Eu não sei como o cérebro dela não derreteu...
- então...
- então não sei se você tem muita escolha aqui garanhão... - Tony respondeu. - ou dar pra ela o que ela quer... Ou...
- ela morre. - Steve completou.
- sem pressão Bucky...- Tony respondeu batendo no ombro do homem e saindo pro laboratório pra fazer mais alguns testes com o sangue da mulher.
- então.... Vai fazer? - Natasha perguntou na lata.
- Nat! - Steve e Sam gritaram, mas olharam pra Bucky esperando uma resposta.
- eu... Eu não sei... - ele respondeu com sinceridade. - eu não quero fazer nada que ela não queira... E...
- cara você não ouviu uma única palavra?! A área que controla o afeto e amor dela está ativa! E ela literalmente tá... Com sua camiseta no nariz! Acredite, ela quer. - Sam respondeu.
- Sam tem razão... E não é a planta falando.- Natasha completou. - ela é apaixonada por você desde ques e conheceram Bucky... Você é muito lerdo pra ver...
- vamos levar ela pro quarto... Se quiserem visitá-la. Tony insistiu. - uma das enfermeiras falou entrando na ala médica que a mulher estava, começando a desconectar dos aparelhos e levá-la pro próprio quarto.
- boa sorte Bucky...- Steve falou batendo no ombro do amigo enquanto voltavam ao seus afazeres como todos os outros, deixando o soldado ali no corredor sozinho, pensando em suas escolhas.

Se ele gostaria de... Ter relações com s/n?! Mais do que óbvio... Mas ele não queria só isso... Queria sair com ela... Segurar sua mão... Abraça-la... Ajudar com seus dias ruins... Ele queria estar lá pra ela...

Por outro lado, ela poderia não aguentar até Tony descobrir um antídoto... Seu cérebro podia, literalmente, começar a derreter a qualquer minuto.

Bucky tomou toda a coragem de seu corpo, andando até o quarto da mulher e batendo delicadamente em sua porta.

- Bucky? - ouviu a voz suave e aveludada da mulher, ainda com a porta fechada. Como ela sabia que era ele?
- sou eu... Posso entrar? - ele perguntou com certa vergonha.
- por favor... - a mulher respondeu de um jeito manhoso.

O homem abriu a porta e entrou no quarto da mulher, que tinha um cheiro doce no ar, seus olhos se arregalaram suas bochechas ficavam vermelhas e sua boca abriu em surpresa ao ver a mulher na cama, completamente nua. Suas pernas se contorcendo, suas mãos apertando os lençóis. Seu corpo brilhava, seus seios totalmente excitados estavam quase vermelhos de tanto que ela apertava antes do homem entrar. Seus suspiros deixavam a calça de Bucky cada vez mais impossível.

IMAGINES ALEATÓRIOS PARTE IOnde histórias criam vida. Descubra agora