Capítulo 1

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Oi, povo!
Essa é uma das fanfics que eu mais gosto e como não encontrei adaptação para sariette, resolvi fazer... Espero que gostem tanto quanto eu ❤

Todos os créditos a autora original!

VAMBORA
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"Thomas Andrade o rei dos negócios cresce cada vez mais"

"O Magnata Andrade abre mais uma de suas empresas na América Latina"

"Thomas Andrade é considerado um dos homens mais bem sucedido"

Essas são as manchetes de jornais, revistas e sites, todas relacionadas ao meu pai.

Um grande homem no mundo dos negócios, bem sucedido, carismático e muito bem casado além de ser um ótimo pai para os seus 3 filhos.

Somos uma mentira, somos felizes de mentira, apenas para agradar os paparazzi e os jornalistas

(...)

A claridade do cômodo me faz despertar do meu sono, apertei os olhos ainda fechados, sinto minha cabeça latejar, aperto minhas têmporas afim de amenizar a dor, não melhora, bocejo e coço os olhos, arqueio as costas e percebo que dormi no chão, minhas costas reclamam por isso. Estico meus braços, e sem querer acabo batendo no rosto de alguém, abro meus olhos e vejo uma garota desconhecida, dormindo serenamente próxima a mim, pisco algumas vezes até me acostumar com a claridade. Me sento no chão e olho em volta para reconhecer o lugar, apenas cheguei a conclusão de que estava em uma sala, de alguma casa de classe média. Olhei para algumas pessoas jogadas no chão, no sofá ou até mesmo na mesa de centro da sala e todas dormiam tranquilamente, algumas agarradas com garrafas de whisky, garotas com garotos, ou com pedaços de pizza grudados em seus corpos. Isso estava uma bagunça. Suspirei e levantei, caminhei cambaleando até o final do pequeno corredor onde tinha um banheiro, (vagas lembranças da noite anterior) me olhei no espelho e deixei meus ombros caírem, meu reflexo mostrava o quanto eu estava acabada, meus olhos tinham um contorno borrado preto, graças ao rímel e o lápis de olho, meu cabelo estava uma catástrofe, de tão embaraçado.

Oh céus!

Abri a torneira e lavei meu rosto, abri o pequeno armário debaixo da pia, encontrei uma escova de dentes fechada, escovei os dentes, tentei desembaraçar meu cabelo usando os dedos. Depois de fazer uma rápida higiene pessoal sai do banheiro, corri os olhos nas pessoas, apenas para ter certeza de que não conhecia ninguém, meus olhos pousaram em um óculos de sol jogado em cima do sofá, o óculos era bonito, meio redondos e espelhados, olhei para os lados para ver se o dono não estava ali, coloquei o mesmo e sai pela porta da frente. Assim que fechei a porta atrás de mim vi meu carro mal estacionado em cima do jardim na frente da casa, com as rodas da frente em cima de um dos dregaus da pequena escada que levava a casa. Bati as mão nos bolsos do meu jeans preto, arregalei os olhos.

Onde eu coloquei a merda da chave?

Caminhei até o lado do carro, olhando no chão para ver se não estava ali, nem um sinal do objeto. Dei um soco fraco na lataria do carro e bufei. Olhei vagamente dentro do carro tentando lembrar onde eu poderia ter deixado a chave, foi quando vi a chave pendurada na ignição do carro, franzi o cenho e abri a porta. Deus, estava aberta esse tempo todo com a chave lá dentro. Bufei

Entrei no carro um pouco irritada com minha falta de responsabilidade com meu carro, um presente do meu vô, ele me deu um Mustang GT preto antes de morrer, eu nunca iria trocar ou vender, eu amo esse carro.

Acelerei o carro e sai cantando pneu, deixando uma marca no jardim em frente daquela casa. Demorei alguns minutos para me localizar naquelas ruas, logo já estava pegando a avenida principal de Los Angeles a caminho da mansão dos Andrade's, parei no sinal e vi que no grande relógio que tinha em um prédio marcava 13:20pm, escutei o meu celular tocando, olhei em volta até achá-lo atrás do banco do passageiro, vi no visor quem era: MÃE.

𝘿𝙚𝙨𝙩𝙞𝙣𝙖𝙩𝙞𝙤𝙣 𝙏𝙧𝙖𝙞𝙩𝙨 • 𝙎𝙖𝙧𝙞𝙚𝙩𝙩𝙚Onde histórias criam vida. Descubra agora