Capítulo 15 - Engraçado

119 28 16
                                    

Eu sei que eu to bem sumido galera mas n se preocupem, vou entrar de ferias da escola dia 12 e vou ter uma semana pra me dedicar mais nas fanfics
(vou continuar trabalhando a tarde mas né, já é alguma coisa)

n tem muito oq falar nesse cap, eu to tentando desenvolver bem o Sero antes de focar no um pouquinho no monoma e depois voltar a focar em krbk

n achei nenhuma imagem legal do sero no au fantasy então peguei qualquer uma

Espero que gostem :D


Analisei o chá que a garota de pele rosada fez para eu e Monoma, eu não estava certo sobre tomar aquilo, muito mais depois de descobrir que a garota era uma bruxa expulsa de algum reino

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Analisei o chá que a garota de pele rosada fez para eu e Monoma, eu não estava certo sobre tomar aquilo, muito mais depois de descobrir que a garota era uma bruxa expulsa de algum reino. Afastei devagar a xicara bem pintada e fiquei ouvindo o bárbaro quase da minha idade.

Volte e meia eu tentava ignorar suas palavras, apenas encarando a estrutura do castelo destruído, ainda tinha algumas partes intactas e estava crescendo bolor em uma das paredes daquela cozinha que ainda me causava incomodo pela sua organização estranha.

Sorri minimamente quando vi o quarto que eu e Monoma dividiríamos por enquanto, já que aparentemente o dragão tinha o seu próprio quarto e o resto dos quartos ou estavam completamente destruídos ou bagunçados. De qualquer forma, o loiro nos garantiu que teríamos os nossos próprios quartos em pelo menos uma semana.

A maior parte do tempo eu apenas concordava com a cabeça e ficava quieto, eles não pareceram se importar. Joguei minha mochila no chão de madeira polida, e suspirei antes de me deitar na cama que era macia, um pequeno conforto no meio de toda aquela tragédia.

Encarei Neito que estava deitado na outra cama, observando o teto calmamente enquanto esperávamos o jantar que nos seria servido em alguns minutos. Eu fiquei olhando para ele por bastante tempo, mas o general não pareceu notar e eu bufei irritado.

– O que vamos fazer agora? – Perguntei, o loiro finalmente me encarou e abriu um pequeno sorriso, como aquele maldito sempre fazia.

– Eles têm um dragão Sero – Falou quase que animado, mas parecia querer me avisar alguma coisa – Achei que eles tivessem extintos.

– É, é, tanto faz – Me sentei na cama e eu quis gritar com ele até ele falar, mas não fiz isso – Não é lá muita coisa se o dragão é um cãozinho.

– Eles são muito rápidos e ágeis para caçar, tem uma ótima audição e pelo jeito podem crescer, eu não sabia disso.

Pisquei algumas vezes, o homem não disse mais nada, apenas fechou os olhos e continuava com um sorriso irritante na merda daquele rosto. Eu sei o que ele estava querendo dizer, o dragão pode nos ouvir.

Me perguntei no que aquilo mudava na nossa situação, o dragão poderia dedurar a gente? Ele puxaria a capa do bárbaro e bateria o rabinho três vezes para avisar que éramos traidores? Como se aquele "rei" já não suspeitasse disso.

O garoto da capa vermelhaOnde histórias criam vida. Descubra agora