Katsuki é o primogênito da família bakugou que a gerações é abençoado pela deusa Hamni.
Todos os parentes de sangue tem o poder de interagir com dragões e draconianos, formando assim um dos mais poderoso reino.
Porém sangue foi derramado, pessoas se...
Oioi galerinha Eu juro que n vou mais sumir por seis meses🥴🤡
Enfim, mais um cap saindo do forno e estou confiante de que vai ter pelo menos duas att dessa Fanfic por mês, talvez até mais Estou bem empolgado com a minha volta pra escrever fanfics e provavelmente vai sair varios plots novos e historias maravilhosas para vcs
n me odeiem, juro que amo vcs kdshfsksf 💖💖💖 Quem quiser meu twitter vou deixar o link aqui, podem me mandar dm, pra conversar sobre fanfics, krbk, bnha, animes ou só pra amigar mesmo❤ https://twitter.com/AlecAngelKyou
Bora pro cap, espero que gostem e perdoem qualquer errinho rsrs :D
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Quando Eijirou acordou já estava tarde, foi o que ele supôs, o céu que ele via pela janela estava alaranjado, mas estava confuso demais para saber se o sol estava nascendo ou se pondo. Katsuki estava no quarto, foi a segunda coisa que percebeu, ele escrevia em seu caderno novamente, provavelmente era seu diário, Kirishima nunca chegou a ler aquele em especifico, respeitando a privacidade alheia, então não podia afirmar.
A terceira coisa que notou foi que ser corpo doía, a boca estava seca e que falar parecia muito cansativo, também estava com fome, muita fome. Permaneceu imóvel, deitado nas cobertas macias repassando o que estava acontecendo, queria algum conforto do bárbaro.
– Meu rei – Sua voz saiu esganiçada e quebradiça pelo tempo sem uso, se amaldiçoou pela dor na garganta, mas conseguiu chamar atenção.
– Eijirou! – Ele pulou da cadeira, andando em direção a cama apressado, tropicando em seus próprios pés, se sentou na beirada da cama, incerto sobre se aproximar mais ou não, com medo de machucar o ruivo – Como você está se sentindo?
– Com sede – Ele tossiu, aquilo fazia sua garganta doer mais ainda, era frustrante.
O bárbaro se levantou e pegou o cantil em cima da mesa em que outrora estava, se sentou novamente e se inclinou em cima do draconiano para o ajudar a beber a água. Kirishima guinchou, satisfeito mas incomodado com o buraco em seu estômago, decidindo ignorar esse fator por um pouco mais de tempo.
– O que aconteceu?
– Eu fiquei meio tonto então decidi ir pro seu quarto dormir um pouco – Confessou envergonhado, quase abaixou a guarda e tinha prometido que não faria isso – Mas então ouvi uns barulhos vindo do quarto do Monoma e fui conferir o que era, fiquei com medo de ser outra invasão ou algo do tipo, então levei a primeira espada que eu achei.
Hesitou, não conseguia acreditar que tinha sido tão ingênuo, não queria imaginar o que poderia ter acontecido se não tivesse sido tão rápido, mas isso gastou muito da sua energia. Bateu as mãos do seu lado na cama, dando espaço para o loiro ficar do seu lado.
Bakugou entrou de baixo das cobertas, um pouco afastado, não queria incomodar o dragão, nem o forçar a falar mais nada se fosse muito doloroso. Porém Eijirou puxou-o mais perto, se aconchegando.
