~The Explosion~ Levi Ackerman & Isabell Gomez {Criação Original}

🔥.36.🔥 Ilha Amaldiçoada part. II 🔞

Votem bastante, me insentiva a escrever mais para vcs. Comentem tbm o que estão achando!!

Boa leitura🍓

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Isabell

-continuação-
Me corpo tremia sem parar, sentia borboletas no estômago todo o tempo como se elas quisessem sair de mim a força, mas eu não permitiria que isso acontecesse. Ainda estava jogada em cima de Levi toda nua, minha respiração falhava em alguns momentos e sentia minha boca completamente seca. Os dedos de Levi ainda estavam dentro de mim, só que em movimentos mais lentos prestes a ser retirado. Ele retira seus dedos de mim e fez com que meu corpo todo estremesesse, tento erguer meu corpo com um pouco de dificuldade e vejo Levi com os dois dedos que estavam em mim, levantados e ele guia até sua boca, lambendo o líquido que soltei. Confesso que me senti um pouco constrangida pelo seu ato, mas ao mesmo tempo, me senti como se estivesse nas nuvens.

- te disse que iria provar ao poucos do seu gosto! - diz após engolir o líquido que soltei sedutoramente.

- então, aproveite bastante! - falei e avancei novamante em seus lábios verozmente.

Enrosco minhas pernas na sua cintura e meus braços em sua nuca, já sabia que ele me levaria para seus aposentos. Me levantou da ilha sem nenhum esforço ou o que pareceu e nos guiou para seu quarto, em nenhum momento desgrudou seu lábios dos meus. Abre a porta, me segurando em um braço e a fecha com o pé. Ele me joga na cama e logo ataca verozmente meus labios, mordendo-os entre o beijo selvagem. Por um instante, troco de lugar ficando em cima dele, tirei seu moletom só deixando o volume da cueca transparecer e me encher de orgulho, "de fato, sou muito boa nisso!", pensei sorrindo para seu membro ereto.

Desci para o mesmo, retirando calmamente o tecido e iniciando com as mãos as massageando lentamente, "vou tortura-lo como fez comigo naquela cozinha!", pensei mais uma vez sorrindo com o joguinho que estava planejando em minha mente. Levi, suspirava fundo pelos movimento, o cômodo resoava sua voz rouca saindo de sua garganta como um pedido de socorro, mas de seu órgão. Acelerei os movimentos e logo enfiei o membro em minha boca lambendo a cabeça e descendo lentamente até entrar o máximo que conseguia. Senti a mão de Levi de encontro com meu cabelo o apertando fortemente, mas não me importei. Ele me incentivava a acelerar os movimentos com a boca e foi o que fiz, mas em alguns instantes forçava para que fosse do meu jeito.

Senti que Levi já estava quase chegando ao ápice ouvindo seu gemido mais alto que os outros, no que entanto, me levava a loucura junto com ele. Rapidamente senti a mão de Levi afrouxar os fios de cabelo que estava entre seus dedos e logo senti o líquido na minha boca e engoli o mesmo. Levantei da minha posição, mas sem tirar minha mão de seu membro, Levi me olha com um sorriso torto no rosto que me fez estremecer, apertei levemente seu membro e ele logo leva uma mão - especificamente, a prótese - para de encontro com a minha que o torturava.

- você é muito má. Onde está aprendendo isso? - ele pergunta me fazendo desvencilhar de seu membro, me puxando lentamente para si.

- hum... - fiz uma cara de pensativa. - foi com você, aah. - soltei um suspiro do fundo da garganta ao sentir seu membro em contato com minha parte intima.

Já estava em seu colo, sentados na cama, ele começa a me puxar lentamente para de encontro com seus lábios novamente, mas de um jeito mais carinhoso e romântico segurando em meu queixo com seus dedos mecânicos. Minhas mãos escontravam sua nuca com fios de cabelos curtos e macios. Ficamos um bom tempinho nos amassos carinhosos até ele me deitar na cama e ficar em cima de mim, continuamos com os beijos quentes e calmos, mas até aí não estava sendo torturante e sim necessário. Ele para com o beijo e se posiciona entre minhas pernas, apertando minhas coxas e descendo as mãos para a minha bunda as apertando também. Sem nenhum aviso siquer, ele encaixa seu membro dentro de mim iniciando com estocadas lentas e doloridas, até eu me acostumar com a dor, estava descontando nas costas de Levi com arranhões que são inofenciveis, pois não tenho unhas grandes. Levi aumenta a velocidade me fazendo sentir o choque contra nossos corpos. Quando a dor virou prazer, aí eu gemi de verdade, se aquelas na cozinha estavam sendo altas, essas estavam sendo duas vezes mais. Senti meu corpo começar a soar e o dele também, o ranger da cama inundava o lugar de prazer. Levi se abaixa até meu ouvido, ainda com os movimentos e diz: