ElisabethEu não podia acreditar que o destino estava realmente a meu favor. Nem precisei forçar uma situação, ela aconteceu sozinha! Encontrar meu terapeuta, no mesmo restaurante era muita sorte mesmo. Pensava enquanto sentava na cadeira, puxada por Anthony.
Anthony é um grande amigo e membro do clube BDSM qual eu frequento. Transamos diversas vezes, mas sempre nos respeitamos, fora do clube. Mas resolvi aceitar o convite dele, de tempos atrás, o qual eu vinha protelando. Ele sempre foi muito dominador entre quatro paredes, mas a meses que ele vem aceitando ser submisso a mim, só para poder foder comigo, palavras dele!- Bem, acho que hoje poderemos nos comportar como pessoas aqui, não é mesmo Beth?
Rimos os dois do comentário dele.
- Verdade. E não como animais que somos! - semicerrei meus olhos dominadores para ele.
- Não começa! Ou eu me ajoelho aqui mesmo por você. - Disse-me com o mesmo olhar.
- Trouxe a coleira? - Sorri de canto.
- Está no carro.
- Hmm, que bom saber. - Ergui a sobrancelha contente.
- Está com vontade? - Ele roçou seus dedos nos meus.Anthony não imaginava do que eu tinha vontade. Minha vontade era de me agachar embaixo daquela mesa e chupar o pau do meu terapeuta, mesmo com aquela loira sem sal sentada com ele. Sentia o olhar dele em mim, mas ainda não era hora de cumprimentá-lo.
- Estou. Mas primeiro estou morrendo de fome, depois pensamos no que eu vou fazer com você. - Talvez você pudesse me chupar embaixo dessa mesa! Sorri diabolicamente para ele.
- Você me deixa louco sabia?
- Sabia. - Pisquei e ele sorriu.Eu comecei a imaginar Anthony, com aqueles lábios gostosos, agachado me chupando, enquanto eu segurava os cabelos dele, olhando nos olhos de meu terapeuta. Eu o provocando, com outro homem me fazia delirar. Lamberia meus lábios e estreitaria meus olhos, fixando-os nos dele. Eu sei que ele iria enlouquecer.
Vi de soslaio que ele chamou o garçom e fez seu pedido. Não conseguia ver, mas sentia o olhar dele em mim. Quando o garçom se afastou, eu o olhei diretamente e acenei com a cabeça, de forma cortês. Ele me retribuiu um pouco sério. Talvez tenha ficado incomodado com a minha presença ali.
Senti os pés de Anthony roçar nos meus saltos alto e sorri.- Danadinho! Comporte-se ou não ganhará sobremesa. - Apontei o dedo indicador.
Rimos os dois novamente.
Nossa relação era boa, amigável. Mas nunca me imaginaria namorando com ele, ou com qualquer outro homem.
Fizemos o nosso pedido ao garçom que prontamente trouxe a bebida. Havíamos pedido champanhe. Sempre fui acostumada com bebida alcoólica, então poderia ter uma eternidade de garrafas aqui, que eu me manteria a mesma.
Bebi, gole após gole, e de vez em quando, com a taça na mão, eu olhava de canto para meu terapeuta. Ele tentava disfarçar, mas eu conheço um olhar de desejo a quilômetros de distância. Talvez, a taça na minha boca, o fizesse imaginar algo. Ri de mim mesma.
Vi que a garota loira que estava com ele, havia ido ao toalete. Quando levantou, ela usava um tênis branco, calça jeans e uma blusinha de malha cinza. Era bonita, mas tão sem graça!- Peça mais uma garrafa de champanhe, Anthony. Já volto. - Pisquei.
- Seu pedido é uma ordem! - Ele sorriu submisso.Sorri e levantei-me. Girei meu corpo em direção ao meu terapeuta, que prontamente arregalou os olhos. Pobrezinho! Achou que eu me sentaria lá? Não! Dessa vez eu iria passear no banheiro.
Passei por ele, que bebia um gole da sua taça de vinho, tentando disfarçar, mas mesmo assim me acompanhou com o olhar.
Passei por ele e segui até o toalete. Abri a porta vagarosamente, e escutei alguém dando a descarga. Parei em frente ao espelho e retocava meu batom vermelho, quando a vi sair. Acompanhei os passos dela até chegar ao meu lado, lavando as mãos, e após ajeitando o cabelo. Ela buscou algo na bolsa que não encontrou, e se olhou no espelho. Sua expressão era de alguém que sempre esquecia de algo. Ela passou a mão nos lábios, tentando cora-los. Eu vi a cena e ofereci meu batom a ela.
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Seduzindo Meu Terapeuta
Roman d'amour**ATENÇÃO** Essa história contém conteúdo extremamente pesado. Capítulos com palavras explicitamente pornográficas. Elisabeth, uma linda mulher, sedutora e com um grande problema: ninfomaníaca. Ela precisava da ajuda de um especialista em sexo. É aí...