DemétriusEnquanto sentia o frenesi de estar a poucos minutos de entrar naquele quarto tão sombrio com ela, vi aquele mesmo homem do restaurante e do hotel, sair pela mesma porta que eu entraria. Ele parou por um instante em minha frente; sua altura tanto igual à minha, se equilibrou com o mesmo nível de meus olhos, encarando-me com fúria. Seus lábios eram apenas uma linha fina e jurei ter ouvido sua mandíbula estalar e seus dentes rangerem. Eu nada disse e ele tampouco. Logo, ele estava saindo do local à passos pesados.
- Entre! - Elisabeth comandou.
Entrei obediente e fiquei admirado olhando de perto para o quarto onde desejei tanto estar com ela.
- É demais para você?
- Não. Isso é o que mais quero. - Disse, olhando-a.Caminhei até ela, encostando meu corpo no seu e ela em resposta, apontou o dedo em meu peito, empurrando-me para a poltrona.
- Não se preocupe, doutor. Irei devagar e...
- Não! Eu quero você do jeito que você é. Do jeito que verdadeiramente você é, entendeu?
- Hum...então, se é isso que quer, prepare-se. Levante-se! - Ela ordenou.Eu não podia deixar de obedecer. Elisabeth era baixinha mas tinha um poder sobrenatural sobre mim; ela mal sabia disso.
- Vou lhe ajudar a se livrar dessas roupas tão pesadas... - Disse perversamente.
Quando Elisabeth tocou seus dedos em minha gravata, meu corpo todo respondeu, tensionando os músculos; não estava conseguindo controlar-me e nem queria.
- Olhe para mim. - Comandou.
Cada roçar de dedos, minha respiração ia ficando mais pesada e eu estava gostando dessa ansiedade que me consumia. Elisabeth retirou dolorosamente devagar todas as peças de minhas roupas, deixando-me apenas com a cueca. Eu estava com um tesão louco e já não conseguia mais pensar direito.
- Venha! - Ouvi sua voz sedutora.
Segui seus passos obediente até uma parte escura do quarto onde haviam correntes suspensas ao teto.
- Ajoelhe-se! - Forçou-me pelos ombros.
E eu caí, novamente sob o comando dela, aos seus pés. Elisabeth prendeu meus pulsos na corrente de aço gelada enquanto permanecia olhando para aqueles olhos negros e amendoados.
- Quero que preste bastante atenção! Use uma palavra de segurança para que eu possa saber que cheguei ao seu limite. Vermelho, está bem?
Concordei, assentindo.
- Diga! - Ela segurou em meu queixo.
- Entendi, vermelho. - Minha voz saiu em sussurro.
- Ótimo.Elisabeth virou se é caminhou até uma gaveta, e eu acompanhei seus passos, venerando aquela bunda gostosa, requebrando somente para mim.
" Caralho..." - Resmunguei para mim mesmo.
Ela voltou, segurando uma espécie de chicote de couro preto. Imaginei que isso aconteceria, mas não pensei que ficaria tão eufórico com isso; meu pau latejava nesse momento.
- Feche os olhos e só abra quando eu mandar.
Tão submisso, obedeci seu comando fechando-os. Enquanto meu pau queria pular para fora do tecido, senti ela roçar aquele couro gelado em meu peitoral, descendo para o abdômen. Contraí todos os músculos do local, pela sensação desse toque e sem saber o que viria a seguir.
Elisabeth afastou o chicote e tão de repente ele voltou, esfolando minha pele pela primeira vez. Eu apenas contraí ainda mais meus músculos, não pela dor, mas sim pela sensação do desconhecido.
Senti ela afastar novamente o pedaço de couro e demorar para retornar, deixando-me cada vez mais ansioso. Elisabeth tocou de repente em meu pau, por cima do tecido, que respondeu prontamente ao seu leve toque, latejando.
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Seduzindo Meu Terapeuta
Romance**ATENÇÃO** Essa história contém conteúdo extremamente pesado. Capítulos com palavras explicitamente pornográficas. Elisabeth, uma linda mulher, sedutora e com um grande problema: ninfomaníaca. Ela precisava da ajuda de um especialista em sexo. É aí...